TOPSHOTS Trump pede apoio dos democratas à reforma da saúde
Washington, 25 Jun 2017 (AFP) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu aos democratas que apoiem a sua reforma da saúde, enquanto os republicanos lutam neste domingo para obter os votos suficientes que permitam a aprovação da lei.
"Os republicanos e os democratas não se unem", reclamou Trump em uma entrevista ao programa "Fox and Friends" e exibida neste domingo. "Lutam entre si".
"O projeto de lei de saúde seria grandioso se os democratas e os republicanos se unissem e o abraçassem, para que todos ficassem felizes com ele", disse Trump.
"Mas não conseguiremos um voto democrata, nenhum", completou.
Os líderes do Senado apresentaram na semana passada uma nova versão da lei de saúde para cumprir a promessa de Trump de derrubar o Obamacare, a histórica reforma aprovada por seu antecessor, Barack Obama.
Mas até o momento a medida não conseguiu reunir apoio suficiente para ser aprovada apenas com os votos republicanos - apesar do partido ter maioria no Senado -, depois que alguns congressistas se rebelaram.
Os democratas estabeleceram uma frente unida contra a polêmica reforma que foi redigida em segredo, criticando a proposta como uma "guerra contra o Medicaid", o programa de atendimento médico para os americanos de baixa renda, considerado um plano pior que o aprovado pela Câmara de Representantes em maio.
Durante os últimos sete anos, os republicanos tentaram revogar o Obamacare.
Os senadores republicanos afirmam que o novo plano é menos austero que o projeto de lei da Câmara que, segundo uma previsão do Escritório de Orçamento do Congresso (CBO) - não partidário - deixaria 23 milhões de pessoas a menos sem cobertura médica na comparação com a lei atual.
bur-sg/acb/gv/spc/fp
"Os republicanos e os democratas não se unem", reclamou Trump em uma entrevista ao programa "Fox and Friends" e exibida neste domingo. "Lutam entre si".
"O projeto de lei de saúde seria grandioso se os democratas e os republicanos se unissem e o abraçassem, para que todos ficassem felizes com ele", disse Trump.
"Mas não conseguiremos um voto democrata, nenhum", completou.
Os líderes do Senado apresentaram na semana passada uma nova versão da lei de saúde para cumprir a promessa de Trump de derrubar o Obamacare, a histórica reforma aprovada por seu antecessor, Barack Obama.
Mas até o momento a medida não conseguiu reunir apoio suficiente para ser aprovada apenas com os votos republicanos - apesar do partido ter maioria no Senado -, depois que alguns congressistas se rebelaram.
Os democratas estabeleceram uma frente unida contra a polêmica reforma que foi redigida em segredo, criticando a proposta como uma "guerra contra o Medicaid", o programa de atendimento médico para os americanos de baixa renda, considerado um plano pior que o aprovado pela Câmara de Representantes em maio.
Durante os últimos sete anos, os republicanos tentaram revogar o Obamacare.
Os senadores republicanos afirmam que o novo plano é menos austero que o projeto de lei da Câmara que, segundo uma previsão do Escritório de Orçamento do Congresso (CBO) - não partidário - deixaria 23 milhões de pessoas a menos sem cobertura médica na comparação com a lei atual.
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