Trump intensifica ataques contra Obama por caso russo
Washington, 25 Jun 2017 (AFP) - O presidente americano, Donald Trump, intensificou neste fim de semana os seus ataques contra o seu antecessor, Barack Obama, que supostamente foi informado no ano passado sobre a ingerência da Rússia nas presidenciais e a quem reprova por não ter agido.
"É algo incrível. Se tinham essa informação, por que não fizeram nada? Teriam que ter feito algo", afirmou no programa "Fox and Friends" divulgado neste domingo.
Segundo publicou na sexta-feira o jornal The Washington Post, a CIA advertiu Obama em agosto de 2016 sobre ciberataques contra o Partido Democrata ordenados pelo presidente russo, Vladimir Putin, com o objetivo de prejudicar a sua candidata, Hillary Clinton, e ajudar Trump a vencer as eleições de novembro.
"Já que a administração Obama foi avisada muito antes das eleições de 2016 sobre a interferência russa, por que não houve ações? Foquem neles, não em T [de Trump]", tuitou no sábado à noite.
O presidente não reconheceu as conclusões publicadas em outubro e janeiro pelas agências de Inteligência sobre o envolvimento da Rússia na campanha americana, sob o comando de Putin, mediante ciberataques.
Alguns congressistas democratas também criticaram neste domingo a falta de ação de Obama diante de Moscou.
"Levando em conta a gravidade da situação, o governo teria que ter atuado mais, para dissuadir e logo sancionar a Rússia, porque é um erro grave", declarou à emissora CNN Adam Schiff, líder dos democratas na Comissão de Inteligência da Câmara de Representantes.
Obama anunciou em 29 de dezembro uma série de sanções contra a Rússia por este caso, principalmente a expulsão de 35 diplomatas considerados agentes russos.
"É algo incrível. Se tinham essa informação, por que não fizeram nada? Teriam que ter feito algo", afirmou no programa "Fox and Friends" divulgado neste domingo.
Segundo publicou na sexta-feira o jornal The Washington Post, a CIA advertiu Obama em agosto de 2016 sobre ciberataques contra o Partido Democrata ordenados pelo presidente russo, Vladimir Putin, com o objetivo de prejudicar a sua candidata, Hillary Clinton, e ajudar Trump a vencer as eleições de novembro.
"Já que a administração Obama foi avisada muito antes das eleições de 2016 sobre a interferência russa, por que não houve ações? Foquem neles, não em T [de Trump]", tuitou no sábado à noite.
O presidente não reconheceu as conclusões publicadas em outubro e janeiro pelas agências de Inteligência sobre o envolvimento da Rússia na campanha americana, sob o comando de Putin, mediante ciberataques.
Alguns congressistas democratas também criticaram neste domingo a falta de ação de Obama diante de Moscou.
"Levando em conta a gravidade da situação, o governo teria que ter atuado mais, para dissuadir e logo sancionar a Rússia, porque é um erro grave", declarou à emissora CNN Adam Schiff, líder dos democratas na Comissão de Inteligência da Câmara de Representantes.
Obama anunciou em 29 de dezembro uma série de sanções contra a Rússia por este caso, principalmente a expulsão de 35 diplomatas considerados agentes russos.
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