Rússia: relatório da ONU sobre ataque químico na Síria é duvidoso
Moscou, 30 Jun 2017 (AFP) - O relatório dos especialistas da Organização Internacional para a Proibição das Armas Químicas (Opaq), que confirma a utilização de gás sarin durante um ataque em 4 de abril na Síria, baseia-se em "dados duvidosos" - afirmou a Diplomacia russa.
"Nós nos vemos obrigados a constatar que suas conclusões continuam baseadas em dados muito duvidosos", indicou o Ministério russo das Relações Exteriores em um comunicado, no qual aponta "sinais de uma campanha política".
Uma missão de investigação da Opaq concluiu que "uma grande quantidade de pessoas, algumas das quais faleceram, se viram expostas ao sarin, ou a um produto como sarin", explica o informe confidencial, que teve trechos consultados pela AFP.
O resultado do relatório servirá agora de fundamento para uma comissão conjunta da ONU e da Opaq, que deverá decidir se o regime de Damasco é o culpado pelo bombardeio químico na localidade de Khan Sheikhun, em 4 de abril.
"Nós nos vemos obrigados a constatar que suas conclusões continuam baseadas em dados muito duvidosos", indicou o Ministério russo das Relações Exteriores em um comunicado, no qual aponta "sinais de uma campanha política".
Uma missão de investigação da Opaq concluiu que "uma grande quantidade de pessoas, algumas das quais faleceram, se viram expostas ao sarin, ou a um produto como sarin", explica o informe confidencial, que teve trechos consultados pela AFP.
O resultado do relatório servirá agora de fundamento para uma comissão conjunta da ONU e da Opaq, que deverá decidir se o regime de Damasco é o culpado pelo bombardeio químico na localidade de Khan Sheikhun, em 4 de abril.
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