Catar quer aumentar em 30% produção de gás apesar da crise com os vizinhos
Doha, 4 Jul 2017 (AFP) - O Catar, principal exportador mundial de gás natural liquefeito (GNL), anunciou nesta terça-feira a intenção de aumentar a produção de gás em 30%, em plena crise diplomática e econômica com os vizinhos.
O pequeno emirado prevê a produção de 100 milhões de toneladas de gás natural por ano em 2024, anunciou Saad al-Kaabi, presidente da gigante estatal Qatar Petroleum (QP), em uma entrevista coletiva em Doha.
"Este novo projeto vai reforçar a posição do Catar", afirmou Kaabi, antes de acrescentar que o país "continuará por muito tempo o líder mundial do GNL".
A atual produção de gás do Catar alcança 77 milhões de toneladas por ano e o aumento anunciado será equivalente a seis milhões de barris de petróleo por día, explicou Kaabi.
A QP fez o anúncio em plena crise diplomática entre o Catar e seus vizinhos árabes, que acusam o país de apoiar o "terrorismo" e de uma aproximação com o Irã.
De acordo com Kaabi, o aumento da produção acontecerá em uma associação com empresas estrangeiras.
Se a Arábia Saudita e seus aliados impedirem a associação, o Catar trabalhará sozinho no aumento da produção, afirmou o presidente da QP.
O pequeno emirado prevê a produção de 100 milhões de toneladas de gás natural por ano em 2024, anunciou Saad al-Kaabi, presidente da gigante estatal Qatar Petroleum (QP), em uma entrevista coletiva em Doha.
"Este novo projeto vai reforçar a posição do Catar", afirmou Kaabi, antes de acrescentar que o país "continuará por muito tempo o líder mundial do GNL".
A atual produção de gás do Catar alcança 77 milhões de toneladas por ano e o aumento anunciado será equivalente a seis milhões de barris de petróleo por día, explicou Kaabi.
A QP fez o anúncio em plena crise diplomática entre o Catar e seus vizinhos árabes, que acusam o país de apoiar o "terrorismo" e de uma aproximação com o Irã.
De acordo com Kaabi, o aumento da produção acontecerá em uma associação com empresas estrangeiras.
Se a Arábia Saudita e seus aliados impedirem a associação, o Catar trabalhará sozinho no aumento da produção, afirmou o presidente da QP.
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