Dissidentes das Farc libertam funcionário da ONU sequestrado em maio
Bogotá, 5 Jul 2017 (AFP) - Dissidentes da guerrilha das Farc libertaram um funcionário da ONU que havia sido sequestrado em 3 de maio, quando trabalhava no departamento de Guaviare, sudoeste da Colômbia.
"Agradecemos muito a decisão de libertá-lo sem dano. Está em boas condições", afirmou à AFP a diretora do Centro de Informação da ONU, Helene Papper, sobre a libertação do colombiano Harley López.
López teria sido liberado na zona de Mocuara, Guaviare, e uma unidade de elite da polícia segue para a região.
López, funcionário do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC), foi sequestrado em 3 de maio em Barranquillita (Guaviare) por dissidentes das Farc, poucas horas antes de uma visita de representantes do Conselho de Segurança da ONU ao país para apoiar o acordo de paz com a guerrilha.
O ministério da Defesa confirmou a libertação em uma mensagem no Twitter.
Após a assinatura do acordo de paz em novembro entre as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o governo de Juan Manuel Santos, alguns rebeldes rejeitaram o pacto e anunciaram uma dissidência. Desde então atuam como grupos armados organizados e atuam no narcotráfico.
A ONU tem uma missão na Colômbia, com mandato até setembro, inclui 450 observadores internacionais para supervisionar o desarmamento das Farc e verificar o cessar-fogo.
Tanto as Farc como o governo haviam expressado rejeição ao sequestro de López.
"Agradecemos muito a decisão de libertá-lo sem dano. Está em boas condições", afirmou à AFP a diretora do Centro de Informação da ONU, Helene Papper, sobre a libertação do colombiano Harley López.
López teria sido liberado na zona de Mocuara, Guaviare, e uma unidade de elite da polícia segue para a região.
López, funcionário do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC), foi sequestrado em 3 de maio em Barranquillita (Guaviare) por dissidentes das Farc, poucas horas antes de uma visita de representantes do Conselho de Segurança da ONU ao país para apoiar o acordo de paz com a guerrilha.
O ministério da Defesa confirmou a libertação em uma mensagem no Twitter.
Após a assinatura do acordo de paz em novembro entre as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o governo de Juan Manuel Santos, alguns rebeldes rejeitaram o pacto e anunciaram uma dissidência. Desde então atuam como grupos armados organizados e atuam no narcotráfico.
A ONU tem uma missão na Colômbia, com mandato até setembro, inclui 450 observadores internacionais para supervisionar o desarmamento das Farc e verificar o cessar-fogo.
Tanto as Farc como o governo haviam expressado rejeição ao sequestro de López.
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