RBS acerta pagar US$ 5,5 bi ao regulador dos EUA pelas subprime (banco)
Londres, 12 Jul 2017 (AFP) - O banco britânico RBS anunciou nesta quarta-feira que pagará 5,5 bilhões de dólares ao órgão regulador dos Estados Unidos por ter emitido 32 bilhões de dólares de títulos financeiros ligados às hipotecas conhecidas como "subprime" há mais de dez anos.
O banco disse num pronunciamento que considera a multa um "preço muito alto" para acertar as acusações americanas de venda fraudulenta, que aconteceram no momento antes da crise financeira global e subsequente recessão mundial.
"Em virtude deste acordo, o RBS pagará 5,5 bilhões de dólares à FHFA (Agência Federal de Financiamento de Habitação), dos quais 754 milhões serão reembolsados através de acordos de indenização alcançados por partes terceiras", explica, em um comunicado, o banco, que há anos está em litígio por este caso.
O acordo resolve uma das principais investigações de venda fraudulenta nos Estados Unidos. O RBS ainda precisa chegar a um acordo com o Departamento de Justiça.
O banco baseado em Edinburgo ainda é 70% estata, após receber um maciço resgate governamental no auge da crise de 2008, no maior resgate bancário do mundo.
"Esse acordo é um lembrete do que aconteceu com este banco antes da crise econômica e o preço alto pago pela busca de ambições globais", disse o CEO Ross McEwan num comunicado.
pn/oaa/pre/al/erl/cn
ROYAL BANK OF SCOTLAND GROUP
O banco disse num pronunciamento que considera a multa um "preço muito alto" para acertar as acusações americanas de venda fraudulenta, que aconteceram no momento antes da crise financeira global e subsequente recessão mundial.
"Em virtude deste acordo, o RBS pagará 5,5 bilhões de dólares à FHFA (Agência Federal de Financiamento de Habitação), dos quais 754 milhões serão reembolsados através de acordos de indenização alcançados por partes terceiras", explica, em um comunicado, o banco, que há anos está em litígio por este caso.
O acordo resolve uma das principais investigações de venda fraudulenta nos Estados Unidos. O RBS ainda precisa chegar a um acordo com o Departamento de Justiça.
O banco baseado em Edinburgo ainda é 70% estata, após receber um maciço resgate governamental no auge da crise de 2008, no maior resgate bancário do mundo.
"Esse acordo é um lembrete do que aconteceu com este banco antes da crise econômica e o preço alto pago pela busca de ambições globais", disse o CEO Ross McEwan num comunicado.
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