Trump defende seu filho 'inocente' e ataca a imprensa
Washington, 12 Jul 2017 (AFP) - O presidente americano Donald Trump defendeu nesta quarta-feira seu filho mais velho, afirmando que ele era "inocente", ao mesmo tempo que a publicação de uma troca de e-mails alimenta mais suspeitas sobre o papel de Moscou na eleição presidencial de 2016.
Donald Trump Jr., de 39 anos, tornou público na terça-feira (11) os e-mails que mostram que ele estava ciente dos esforços da Rússia para ajudar na campanha de seu pai, admitindo em um deles que "adoraria" obter informações prejudiciais de Moscou sobre a rival democrata Hillary Clinton.
"Meu filho Donald fez um bom trabalho na noite passada", tuitou esta manhã o presidente, referindo-se à entrevista de seu filho concedida à Fox News.
"Ele foi aberto, transparente e inocente", considerou. "Esta é a maior caça às bruxas da história política. Triste!", afirmou o presidente, repetindo uma acusação feita diversas vezes sobre o caso russo.
De acordo com os e-mails, Donald Jr. foi informado por um intermediário britânico que ele poderia obter "informações de muito alto nível e sensíveis" como parte do "apoio da Rússia e seu governo à campanha de Trump".
Na Fox, ele explicou que seu encontro com uma mulher identificada nos e-mails como uma "advogada do governo russo" não levou a qualquer lugar, assegurando que não falou sobre este encontro com seu pai porque ela não havia fornecido informações sobre Hillary.
Ele foi a este encontro em junho de 2016 com Paul Manafort, diretor da campanha de Trump, e Jared Kushner, genro de Donald Trump e um de seus principais conselheiros na Casa Branca.
Além disso, o presidente voltou a atacar a imprensa. "Lembrem-se, quando vocês escutam 'indicaram fontes' da Fake Mídia, muitas vezes essas fontes são inventadas e não existem", tuitou, sem deixar claro se fazia referência a uma reportagem em particular, uma vez que as informações da imprensa sobre o encontro de seu filho com a advogada russa foram confirmadas pelas partes interessadas.
Várias investigações estão em andamento nos Estados Unidos, conduzidas pela Polícia Federal (FBI) e por comissões do Congresso, sobre a interferência da Rússia no processo eleitoral do ano passado, incluindo sobre a possível conluio entre pessoas próximas ao presidente dos Estados Unidos e o poder russo.
Donald Trump Jr., de 39 anos, tornou público na terça-feira (11) os e-mails que mostram que ele estava ciente dos esforços da Rússia para ajudar na campanha de seu pai, admitindo em um deles que "adoraria" obter informações prejudiciais de Moscou sobre a rival democrata Hillary Clinton.
"Meu filho Donald fez um bom trabalho na noite passada", tuitou esta manhã o presidente, referindo-se à entrevista de seu filho concedida à Fox News.
"Ele foi aberto, transparente e inocente", considerou. "Esta é a maior caça às bruxas da história política. Triste!", afirmou o presidente, repetindo uma acusação feita diversas vezes sobre o caso russo.
De acordo com os e-mails, Donald Jr. foi informado por um intermediário britânico que ele poderia obter "informações de muito alto nível e sensíveis" como parte do "apoio da Rússia e seu governo à campanha de Trump".
Na Fox, ele explicou que seu encontro com uma mulher identificada nos e-mails como uma "advogada do governo russo" não levou a qualquer lugar, assegurando que não falou sobre este encontro com seu pai porque ela não havia fornecido informações sobre Hillary.
Ele foi a este encontro em junho de 2016 com Paul Manafort, diretor da campanha de Trump, e Jared Kushner, genro de Donald Trump e um de seus principais conselheiros na Casa Branca.
Além disso, o presidente voltou a atacar a imprensa. "Lembrem-se, quando vocês escutam 'indicaram fontes' da Fake Mídia, muitas vezes essas fontes são inventadas e não existem", tuitou, sem deixar claro se fazia referência a uma reportagem em particular, uma vez que as informações da imprensa sobre o encontro de seu filho com a advogada russa foram confirmadas pelas partes interessadas.
Várias investigações estão em andamento nos Estados Unidos, conduzidas pela Polícia Federal (FBI) e por comissões do Congresso, sobre a interferência da Rússia no processo eleitoral do ano passado, incluindo sobre a possível conluio entre pessoas próximas ao presidente dos Estados Unidos e o poder russo.
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