Trump: Hezbollah é 'ameaça' para todo Oriente Médio
Washington, 25 Jul 2017 (AFP) - O presidente americano, Donald Trump, afirmou nesta terça-feira que o grupo libanês xiita Hezbollah é uma "ameaça" para todo o Oriente Médio.
"O Hezbollah é uma ameaça para o Estado libanês, para o povo libanês e para toda a região", declarou em coletiva com o primeiro-ministro libanês, Saad Hariri, na Casa Branca.
"O grupo continua aumentando seu arsenal militar, ameaçando começar um novo conflito com Israel", disse o presidente americano.
Trump também condenou "o apoio do Irã" ao Hezbollah, que "alimenta uma catástrofe humanitária na Síria".
Washington considera há anos o grupo xiita libanês como uma "organização terrorista".
A luta contra o terrorismo, a situação dos refugiados no Líbano e a ajuda militar americana às forças armadas libanesas foram alguns dos principais temas da reunião desta terça-feira no Salão Oval entre Trump e Hariri.
À imprensa, o presidente norte-americano felicitou o exército libanês por "proteger as fronteiras do Líbano e impedir o EI (grupo Estado Islâmico) e outros terroristas de estabelecer bases no país".
"O exército dos Estados Unidos está orgulhoso de ter contribuído nesse combate e continuaremos fazendo isso", afirmou Trump, sem detalhar dados sobre a assistência militar a Beirute.
Hariri agradeceu a Trump por "seu apoio a nosso exército e a nossas agências de seguranças, assim como por seu apoio para preservar a paz e a estabilidade na nossa fronteira meridional" com Israel.
No entanto, vários analistas temem uma redução da assistência militar americana ao Exército libanês.
"A Casa Branca tem a clara intenção de reduzir o orçamento argumentando que desde 2006 o programa de ajuda militar americano no Líbano não cumpriu o objetivo: que as forças armadas libanesas possam conter o Hezbollah", estimou na semana passada Joe Macaron, analista do Arab Center de Washington.
"O Hezbollah é uma ameaça para o Estado libanês, para o povo libanês e para toda a região", declarou em coletiva com o primeiro-ministro libanês, Saad Hariri, na Casa Branca.
"O grupo continua aumentando seu arsenal militar, ameaçando começar um novo conflito com Israel", disse o presidente americano.
Trump também condenou "o apoio do Irã" ao Hezbollah, que "alimenta uma catástrofe humanitária na Síria".
Washington considera há anos o grupo xiita libanês como uma "organização terrorista".
A luta contra o terrorismo, a situação dos refugiados no Líbano e a ajuda militar americana às forças armadas libanesas foram alguns dos principais temas da reunião desta terça-feira no Salão Oval entre Trump e Hariri.
À imprensa, o presidente norte-americano felicitou o exército libanês por "proteger as fronteiras do Líbano e impedir o EI (grupo Estado Islâmico) e outros terroristas de estabelecer bases no país".
"O exército dos Estados Unidos está orgulhoso de ter contribuído nesse combate e continuaremos fazendo isso", afirmou Trump, sem detalhar dados sobre a assistência militar a Beirute.
Hariri agradeceu a Trump por "seu apoio a nosso exército e a nossas agências de seguranças, assim como por seu apoio para preservar a paz e a estabilidade na nossa fronteira meridional" com Israel.
No entanto, vários analistas temem uma redução da assistência militar americana ao Exército libanês.
"A Casa Branca tem a clara intenção de reduzir o orçamento argumentando que desde 2006 o programa de ajuda militar americano no Líbano não cumpriu o objetivo: que as forças armadas libanesas possam conter o Hezbollah", estimou na semana passada Joe Macaron, analista do Arab Center de Washington.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.