China aborda na ONU possível reação ao disparo de míssil norte-coreano
Pequim, 30 Ago 2017 (AFP) - A China abordou com outros membros do Conselho de Segurança da ONU uma possível "reação" ao disparo de um míssil da Coreia do Norte que sobrevoou o Japão, anunciou o ministro chinês das Relações Exteriores.
Wang Yi fez a declaração em Pequim, poucas horas depois de uma condenação unânime por parte do Conselho de Segurança das Nações Unidas ao lançamento de terça-feira.
A China, principal apoio diplomático da Coreia do Norte, está "examinando com outros membros do Conselho de Segurança as últimas evoluções da situação", declarou o ministro em uma entrevista coletiva que seria dedicada, a princípio, aos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
"A partir da base de consenso que vamos alcançar entre os membros (do Conselho de Segurança da ONU], teremos a reação que se impõe ante o disparo de míssil norte-coreano", disse Wang.
Pequim é o principal apoio diplomático e maior sócio comercial da Coreia do Norte. Mas a China "não aprova, é claro" o disparo norte-coreano, que "violou as resoluções do Conselho de Segurança e foi contrário ao tratado de não proliferação de armas nucleares", reiterou Wang Yi.
"Há outro aspecto importante, e há consenso entre os 15 membros do Conselho de Segurança, de que temos que perseverar na busca de uma solução diplomática e pacífica ao problema nuclear na península", completou.
Wang Yi fez a declaração em Pequim, poucas horas depois de uma condenação unânime por parte do Conselho de Segurança das Nações Unidas ao lançamento de terça-feira.
A China, principal apoio diplomático da Coreia do Norte, está "examinando com outros membros do Conselho de Segurança as últimas evoluções da situação", declarou o ministro em uma entrevista coletiva que seria dedicada, a princípio, aos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
"A partir da base de consenso que vamos alcançar entre os membros (do Conselho de Segurança da ONU], teremos a reação que se impõe ante o disparo de míssil norte-coreano", disse Wang.
Pequim é o principal apoio diplomático e maior sócio comercial da Coreia do Norte. Mas a China "não aprova, é claro" o disparo norte-coreano, que "violou as resoluções do Conselho de Segurança e foi contrário ao tratado de não proliferação de armas nucleares", reiterou Wang Yi.
"Há outro aspecto importante, e há consenso entre os 15 membros do Conselho de Segurança, de que temos que perseverar na busca de uma solução diplomática e pacífica ao problema nuclear na península", completou.
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