Macron aprovará reforma trabalhista nesta sexta apesar de protestos
Paris, 22 Set 2017 (AFP) - O presidente Emmanuel Macron aprovará nesta sexta-feira sua reforma trabalhista, na primeira passagem de uma revisão mais geral do modelo social francês, apesar do protesto de milhares de pessoas.
O jovem presidente de 39 anos assinará o texto em uma cerimônia televisionada a partir das 12H45 (10H45 GMT) após uma reunião do conselho de ministros.
A reforma, adotada através do método acelerado que evita o longo processo de debate legislativo, será publicada no Diário Oficial na próxima semana, entrando imediatamente em vigor.
Esta reforma do código trabalhista flexibilizará as demissões e as contratações, reforçará o papel negociador das empresas sobre as condições de trabalho e limitará as indenizações por demissão improcedente.
Os sindicatos dizem que com a reforma se dará todos os poderes às empresas, retirando direitos dos trabalhadores.
Na quinta-feira, mais de 130.000 pessoas se manifestaram em todo o país para exigir a retirada do projeto. No primeiro dia de protesto em 12 de setembro, cerca de 220.000 pessoas foram às ruas convocados por sindicatos de trabalhadores.
O governo, contudo, garante que as reformas impulsionarão as contratações e frearão o desemprego na França, que afeta 9,5% da população ativa, enquanto a média europeia é de 7,8%.
A opinião pública está dividida. Segundo uma pesquisa recente do BVA, a maioria dos entrevistados acredita que essas reformas aumentarão a competitividade da França, mas não melhorarão as condições de trabalho dos empregados.
A reforma do código trabalhista é uma parte fundamental da agenda de Macron e o primeiro passo de uma revisão mais geral do modelo social da França.
O jovem presidente de 39 anos assinará o texto em uma cerimônia televisionada a partir das 12H45 (10H45 GMT) após uma reunião do conselho de ministros.
A reforma, adotada através do método acelerado que evita o longo processo de debate legislativo, será publicada no Diário Oficial na próxima semana, entrando imediatamente em vigor.
Esta reforma do código trabalhista flexibilizará as demissões e as contratações, reforçará o papel negociador das empresas sobre as condições de trabalho e limitará as indenizações por demissão improcedente.
Os sindicatos dizem que com a reforma se dará todos os poderes às empresas, retirando direitos dos trabalhadores.
Na quinta-feira, mais de 130.000 pessoas se manifestaram em todo o país para exigir a retirada do projeto. No primeiro dia de protesto em 12 de setembro, cerca de 220.000 pessoas foram às ruas convocados por sindicatos de trabalhadores.
O governo, contudo, garante que as reformas impulsionarão as contratações e frearão o desemprego na França, que afeta 9,5% da população ativa, enquanto a média europeia é de 7,8%.
A opinião pública está dividida. Segundo uma pesquisa recente do BVA, a maioria dos entrevistados acredita que essas reformas aumentarão a competitividade da França, mas não melhorarão as condições de trabalho dos empregados.
A reforma do código trabalhista é uma parte fundamental da agenda de Macron e o primeiro passo de uma revisão mais geral do modelo social da França.
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