Sete países pedem que Conselho de Segurança discuta violência em Myanmar
Nações Unidas, Estados Unidos, 23 Set 2017 (AFP) - França, Grã-Bretanha, Estados Unidos e outros quatro países solicitaram ao Conselho de Segurança das Nações Unidas que se reúna na próxima semana para discutir a violência em Myanmar, segundo documento obtido pela AFP nesta sexta-feira.
Os sete países, incluindo Egito, Cazaquistão, Senegal e Suécia, querem que o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, informe ao Conselho sobre a ofensiva militar do governo de Myanmar contra os muçulmanos rohingyas.
A presidência etíope do Conselho informou que mantém consultas para fixar a reunião.
Ao menos 429 mil muçulmanos rohingyas fugiram para Blangladesh nas últimas semanas para escapar de uma campanha de repressão executada pelo Exército birmanês, que a ONU chama de "limpeza étnica".
A minoria rohingya é considerada uma das comunidades mais perseguidas do mundo. Antes da crise, cerca de um milhão viviam em Myanmar, país que lhes retirou a cidadania e onde são considerados estrangeiros desde 1982.
Os sete países, incluindo Egito, Cazaquistão, Senegal e Suécia, querem que o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, informe ao Conselho sobre a ofensiva militar do governo de Myanmar contra os muçulmanos rohingyas.
A presidência etíope do Conselho informou que mantém consultas para fixar a reunião.
Ao menos 429 mil muçulmanos rohingyas fugiram para Blangladesh nas últimas semanas para escapar de uma campanha de repressão executada pelo Exército birmanês, que a ONU chama de "limpeza étnica".
A minoria rohingya é considerada uma das comunidades mais perseguidas do mundo. Antes da crise, cerca de um milhão viviam em Myanmar, país que lhes retirou a cidadania e onde são considerados estrangeiros desde 1982.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.