Iraque executa 42 condenados à morte
Bagdá, 25 Set 2017 (AFP) - O Iraque enforcou no domingo 42 condenados à morte, informou nesta segunda-feira o ministério da Justiça em um comunicado.
Entre os condenados, havia acusados de estupro, assassinato e atentados.
As execuções aconteceram na prisão de Nassiriya (sul) após a confirmação do verdito e por decisão do Conselho Presidencial, que deve dar seu aval para as penas de morte, explica o comunicado.
As famílias das vítimas foram autorizadas a assistir as execuções.
A ONG Anistia Internacional (AI) denunciou em um comunicado a "manifestação chocante do recurso pelas autoridades iraquianas à pena de morte para mostrar que estão respondendo às ameaças de segurança".
"Aplicar penas de morte não é a solução e não vai tornar o país mais seguro", declarou Lynn Maalouf, diretora de pesquisa para o Oriente Médio da organização.
Segundo a ONG, o Iraque é um dos países que mais realiza execuções, atrás da China, Irã e Arábia Saudita.
Entre os condenados, havia acusados de estupro, assassinato e atentados.
As execuções aconteceram na prisão de Nassiriya (sul) após a confirmação do verdito e por decisão do Conselho Presidencial, que deve dar seu aval para as penas de morte, explica o comunicado.
As famílias das vítimas foram autorizadas a assistir as execuções.
A ONG Anistia Internacional (AI) denunciou em um comunicado a "manifestação chocante do recurso pelas autoridades iraquianas à pena de morte para mostrar que estão respondendo às ameaças de segurança".
"Aplicar penas de morte não é a solução e não vai tornar o país mais seguro", declarou Lynn Maalouf, diretora de pesquisa para o Oriente Médio da organização.
Segundo a ONG, o Iraque é um dos países que mais realiza execuções, atrás da China, Irã e Arábia Saudita.
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