Oposição venezuelana não define participação em reunião para diálogo
Caracas, 26 Set 2017 (AFP) - A oposição venezuelana não definiu nesta terça-feira (26) se participará de uma nova reunião com os representantes do governo na República Dominicana visando estabelecer as bases para um possível diálogo.
"Nesse momento não há condições de ir à República Dominicana", declarou em coletiva de imprensa o deputado Luis Florido, que participou de uma primeira rodada de negociações nos dias 13 e 14 de setembro em Santo Domingo.
Após essas aproximações, o presidente dominicano, Danilo Medina, anunciou que as partes se reencontrariam em seu país nesta quarta-feira, 27 de setembro.
Em carta dirigida a Medina nesta terça, a coalizão Mesa da Unidade Democrática (MUD) reafirmou que "não há ambiente propício para continuar com a fase de conversações exploratórias fixadas" para a quarta-feira.
Mas Florido não descartou a possibilidade de a MUD participar em uma nova rodada de negociações.
Segundo o deputado, uma das razões para não participar é que "não há uma agenda clara para o novo encontro exploratório. Se as condições ocorrerem conforme combinado, nós comunicaremos".
Florido destacou que "não há uma agenda clara para um novo encontro exploratório".
O deputado também se queixou que o governo não designou um terceiro país avalista, após indicar Bolívia e Nicarágua. A MUD escolheu como fiadores do processo Chile, México e Paraguai.
Florido destacou que a "prioridade" da oposição no momento é "ganhar as eleições" de governadores, em 15 de outubro, "porque seria um golpe muito importante".
"Não vamos nos prestar a um show do governo (...). Sabemos que o país está em jogo. Para retomar este processo exploratório é necessário que haja condições muito claras".
Na véspera, Maduro confirmou o envio de delegados do governo para a República Dominicana, visando estabelecer as bases de um possível diálogo.
"Bem-vindos às conversações (...) em Santo Domingo. Ali estará a delegação da Venezuela, sem falta, disciplinada, pontualmente, e disposta a prosseguir com os diálogos".
Maduro agradeceu "os esforços" de Medina e defendeu "a construção de uma agenda nacional de entendimentos, de acordos, entre (o governo da) Venezuela e a oposição".
"Nesse momento não há condições de ir à República Dominicana", declarou em coletiva de imprensa o deputado Luis Florido, que participou de uma primeira rodada de negociações nos dias 13 e 14 de setembro em Santo Domingo.
Após essas aproximações, o presidente dominicano, Danilo Medina, anunciou que as partes se reencontrariam em seu país nesta quarta-feira, 27 de setembro.
Em carta dirigida a Medina nesta terça, a coalizão Mesa da Unidade Democrática (MUD) reafirmou que "não há ambiente propício para continuar com a fase de conversações exploratórias fixadas" para a quarta-feira.
Mas Florido não descartou a possibilidade de a MUD participar em uma nova rodada de negociações.
Segundo o deputado, uma das razões para não participar é que "não há uma agenda clara para o novo encontro exploratório. Se as condições ocorrerem conforme combinado, nós comunicaremos".
Florido destacou que "não há uma agenda clara para um novo encontro exploratório".
O deputado também se queixou que o governo não designou um terceiro país avalista, após indicar Bolívia e Nicarágua. A MUD escolheu como fiadores do processo Chile, México e Paraguai.
Florido destacou que a "prioridade" da oposição no momento é "ganhar as eleições" de governadores, em 15 de outubro, "porque seria um golpe muito importante".
"Não vamos nos prestar a um show do governo (...). Sabemos que o país está em jogo. Para retomar este processo exploratório é necessário que haja condições muito claras".
Na véspera, Maduro confirmou o envio de delegados do governo para a República Dominicana, visando estabelecer as bases de um possível diálogo.
"Bem-vindos às conversações (...) em Santo Domingo. Ali estará a delegação da Venezuela, sem falta, disciplinada, pontualmente, e disposta a prosseguir com os diálogos".
Maduro agradeceu "os esforços" de Medina e defendeu "a construção de uma agenda nacional de entendimentos, de acordos, entre (o governo da) Venezuela e a oposição".
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