Maduro convoca oposição a retomar diálogo na República Dominicana
Caracas, 29 Set 2017 (AFP) - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, pediu à oposição, nesta sexta-feira (29), que retorne para as conversas iniciadas com seu governo na República Dominicana, na tentativa de estabelecer as bases para uma negociação.
"A quem mais convém assistir e cumprir o cronograma de reuniões é a oposição (...). Estão prestando um desserviço", disse Maduro, ao lamentar a ausência de seus adversários políticos em uma reunião marcada para a última quarta-feira (27), em Santo Domingo.
"A única forma de abordar e de buscar respostas, soluções e acordos é a mesa de diálogo da República Dominicana. Não há outra", acrescentou o presidente, em declarações transmitidas pela rede estatal VTV.
A coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) se negou a comparecer ao encontro, após uma primeira rodada de contatos em 12 e 13 de setembro.
Para participar, a MUD exige "uma agenda clara", além de garantias de que haverá eleições presidenciais em 2018, como ordena a lei.
Afirmando que as eleições não estão em questão, Maduro atribui a ausência da oposição a "disputas internas" e a "pressões" dos Estados Unidos.
"Tenho as provas de como um telefonema da Flórida determinou que um porta-voz, um setor da oposição, dissesse que não iam atender à convocação", relatou.
Para Maduro, essa posição faz parte das sanções financeiras e políticas impostas pelo governo Donald Trump, o qual voltou a acusar de "estar obcecado com a Venezuela".
"A quem mais convém assistir e cumprir o cronograma de reuniões é a oposição (...). Estão prestando um desserviço", disse Maduro, ao lamentar a ausência de seus adversários políticos em uma reunião marcada para a última quarta-feira (27), em Santo Domingo.
"A única forma de abordar e de buscar respostas, soluções e acordos é a mesa de diálogo da República Dominicana. Não há outra", acrescentou o presidente, em declarações transmitidas pela rede estatal VTV.
A coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) se negou a comparecer ao encontro, após uma primeira rodada de contatos em 12 e 13 de setembro.
Para participar, a MUD exige "uma agenda clara", além de garantias de que haverá eleições presidenciais em 2018, como ordena a lei.
Afirmando que as eleições não estão em questão, Maduro atribui a ausência da oposição a "disputas internas" e a "pressões" dos Estados Unidos.
"Tenho as provas de como um telefonema da Flórida determinou que um porta-voz, um setor da oposição, dissesse que não iam atender à convocação", relatou.
Para Maduro, essa posição faz parte das sanções financeiras e políticas impostas pelo governo Donald Trump, o qual voltou a acusar de "estar obcecado com a Venezuela".
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