Começa na Turquia julgamento de 11 ativistas de direitos humanos
Istambul, 25 Out 2017 (AFP) - Um tribunal de Istambul começou a julgar nesta quarta-feira 11 ativistas dos direitos humanos, incluindo alguns dirigentes da Anistia Internacional (AI) na Turquia.
Os ativistas são acusados de atividades "terroristas" no processo, que gerou muita preocupação entre a comunidade internacional e abalou as relações entre Turquia e Alemanha.
Os réus podem ser condenados a penas de até 15 anos de prisão.
Oito acusados estão em prisão preventiva, incluindo Idil Eser, diretora da AI na Turquia, e Taner Kiliç, presidente da ONG no país, assim como um alemão e um sueco.
Kiliç foi detido em junho sob a suspeita de vínculos com o golpe de Estado frustrado de 15 de julho de 2016, pelo qual Ancara responsabiliza pregador Fethullah Gülen, que mora nos Estados Unidos.
Os outros 10 acusados foram detidos em julho na ilha de Büyükada, perto de Istambul.
fo-gkg/lsb/pg/sgf/erl/fp
Os ativistas são acusados de atividades "terroristas" no processo, que gerou muita preocupação entre a comunidade internacional e abalou as relações entre Turquia e Alemanha.
Os réus podem ser condenados a penas de até 15 anos de prisão.
Oito acusados estão em prisão preventiva, incluindo Idil Eser, diretora da AI na Turquia, e Taner Kiliç, presidente da ONG no país, assim como um alemão e um sueco.
Kiliç foi detido em junho sob a suspeita de vínculos com o golpe de Estado frustrado de 15 de julho de 2016, pelo qual Ancara responsabiliza pregador Fethullah Gülen, que mora nos Estados Unidos.
Os outros 10 acusados foram detidos em julho na ilha de Büyükada, perto de Istambul.
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