Macri propõe redução de impostos a empresas e taxas sobre bebidas
Buenos Aires, 31 Out 2017 (AFP) - O governo argentino anunciou, nesta terça-feira (31), um projeto de lei para reduzir os impostos às empresas, criar novos tributos sobre a receita financeira e aumentar as taxas de refrigerantes, vinhos e cervejas.
"Queremos reduzir o déficit fiscal, mas também continuar reduzindo os impostos. O custo fiscal da reforma é de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB)", disse em coletiva o ministro da Fazenda, Nicolás Dujovne.
A reforma está dentro das iniciativas econômicas, de emprego e institucionais propostas nesta segunda-feira pelo presidente Mauricio Macri a empresários, sindicalistas e políticos.
"Vamos baixar os impostos sobre as rendas corporativas. Cairão as alíquotas de contribuições patronais (à previdência social), rendas, receitas brutas, débitos e créditos bancários", disse Dujovne.
Mas, ao mesmo tempo, serão aplicados pela primeira vez impostos sobre dividendos por depósitos bancários e títulos soberanos.
"A alíquota será de 15% sobre lucros em moeda estrangeira e 5% em pesos", explicou.
O ministro afirmou que "todas as reformas serão graduais, até alcançar seu limite em cinco anos".
O governo de Macri propõe alterar os impostos sobre combustíveis, com uma taxa fixa aos mais poluentes. "É nossa contribuição para lutar contra o efeito estufa", explicou.
Segundo o projeto, serão ampliados os tributos sobre vinhos, cervejas, bebidas gasosas açucaradas (por recomendação da Organização Mundial de Saúde, revelou), barcos e veículos de luxo.
"Queremos reduzir o déficit fiscal, mas também continuar reduzindo os impostos. O custo fiscal da reforma é de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB)", disse em coletiva o ministro da Fazenda, Nicolás Dujovne.
A reforma está dentro das iniciativas econômicas, de emprego e institucionais propostas nesta segunda-feira pelo presidente Mauricio Macri a empresários, sindicalistas e políticos.
"Vamos baixar os impostos sobre as rendas corporativas. Cairão as alíquotas de contribuições patronais (à previdência social), rendas, receitas brutas, débitos e créditos bancários", disse Dujovne.
Mas, ao mesmo tempo, serão aplicados pela primeira vez impostos sobre dividendos por depósitos bancários e títulos soberanos.
"A alíquota será de 15% sobre lucros em moeda estrangeira e 5% em pesos", explicou.
O ministro afirmou que "todas as reformas serão graduais, até alcançar seu limite em cinco anos".
O governo de Macri propõe alterar os impostos sobre combustíveis, com uma taxa fixa aos mais poluentes. "É nossa contribuição para lutar contra o efeito estufa", explicou.
Segundo o projeto, serão ampliados os tributos sobre vinhos, cervejas, bebidas gasosas açucaradas (por recomendação da Organização Mundial de Saúde, revelou), barcos e veículos de luxo.
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