China condena sanções dos EUA contra suas empresas
Pequim, 22 Nov 2017 (AFP) - A China condenou, nesta quarta-feira (22), as novas sanções dos Estados Unidos contra suas empresas que fazem negócios com a Coreia do Norte, em um contexto de pressão de Washington sobre Pequim para que intensifique sua rejeição a Pyongyang.
"Nos opomos a que qualquer país adote sanções unilaterais baseadas em suas próprias leis", disse o porta-voz do Ministério chinês das Relações Exteriores, Lu Kang.
A China "aplica estritamente e em sua totalidade" as sanções internacionais adotadas pelo Conselho de Segurança da ONU, completou o porta-voz.
O governo dos Estados Unidos acredita que a China, principal apoio econômico da Coreia do Norte, poderia fazer muito mais para frear o programa nuclear de Pyongyang. Em sua tentativa de isolar o regime, Washington anunciou na terça-feira novas sanções contra empresas norte-coreanas, mas também chinesas.
Em particular, o Tesouro americano incluiu na lista de sanções quatro empresas chinesas de importação e exportação, assim como o proprietário chinês de uma delas.
Três empresas trabalham com vendas de computadores e minerais, enquanto outra exporta para a Coreia do Norte veículos e "artigos associados aos reatores nucleares", segundo o Tesouro.
"Nos opomos a que qualquer país adote sanções unilaterais baseadas em suas próprias leis", disse o porta-voz do Ministério chinês das Relações Exteriores, Lu Kang.
A China "aplica estritamente e em sua totalidade" as sanções internacionais adotadas pelo Conselho de Segurança da ONU, completou o porta-voz.
O governo dos Estados Unidos acredita que a China, principal apoio econômico da Coreia do Norte, poderia fazer muito mais para frear o programa nuclear de Pyongyang. Em sua tentativa de isolar o regime, Washington anunciou na terça-feira novas sanções contra empresas norte-coreanas, mas também chinesas.
Em particular, o Tesouro americano incluiu na lista de sanções quatro empresas chinesas de importação e exportação, assim como o proprietário chinês de uma delas.
Três empresas trabalham com vendas de computadores e minerais, enquanto outra exporta para a Coreia do Norte veículos e "artigos associados aos reatores nucleares", segundo o Tesouro.
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