Protesto contra escravidão na Líbia termina em violência em Bruxelas
Bruxelas, 25 Nov 2017 (AFP) - Cerca de cinquenta pessoas foram detidas na tarde deste sábado (25) em um bairro comercial de Bruxelas, depois que um grupo que participava de um protesto contra a escravidão na Líbia danificou lojas e atacou as forças de ordem, informou a Polícia.
Segundo um balanço difundido no Twitter pela Polícia da capital belga, "50 pessoas (foram) detidas e (não há) feridos". De acordo com a emissora RTBF, os detidos são jovens com idades entre 15 e 18 anos.
Os incidentes começaram na praça Louise, não longe do centro da capital, em um bairro muito frequentado nas tardes de sábado, disse à AFP Ilse Van de Keere, porta-voz da Polícia de Bruxelas.
Um grupo de 30 pessoas "saiu da manifestação contra a escravidão na Líbia" e cobriu o rosto antes de atacar duas lojas, que sofreram danos, segundo imagens publicadas na imprensa belga.
Um carro da polícia também foi atacado e projéteis foram lançados, disse Van de Keere.
Um importante dispositivo policial foi mobilizado e a calma voltou à noite.
Esta foi a terceira vez que são registrados atos de violência em Bruxelas em questão de semanas.
O ministro da Justiça, Koen Geens, disse no Twitter que "uma manifestação pacífica contra a violência (não pode) ser perturbada pela violência".
Segundo um balanço difundido no Twitter pela Polícia da capital belga, "50 pessoas (foram) detidas e (não há) feridos". De acordo com a emissora RTBF, os detidos são jovens com idades entre 15 e 18 anos.
Os incidentes começaram na praça Louise, não longe do centro da capital, em um bairro muito frequentado nas tardes de sábado, disse à AFP Ilse Van de Keere, porta-voz da Polícia de Bruxelas.
Um grupo de 30 pessoas "saiu da manifestação contra a escravidão na Líbia" e cobriu o rosto antes de atacar duas lojas, que sofreram danos, segundo imagens publicadas na imprensa belga.
Um carro da polícia também foi atacado e projéteis foram lançados, disse Van de Keere.
Um importante dispositivo policial foi mobilizado e a calma voltou à noite.
Esta foi a terceira vez que são registrados atos de violência em Bruxelas em questão de semanas.
O ministro da Justiça, Koen Geens, disse no Twitter que "uma manifestação pacífica contra a violência (não pode) ser perturbada pela violência".
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