Bangladesh: 139 soldados condenados à morte por rebelião
Dacca, 27 Nov 2017 (AFP) - A Suprema Corte de Bangladesh manteve nesta quinta-feira, em apelação, a condenação à morte de 139 soldados que participaram em um sangrento motim em 2009, no qual morreram dezenas de oficiais.
Em primeira instância, em 2013, cerca de 150 soldados foram condenados à pena capital.
Neste caso com múltiplas ramificações, houve centenas de condenações civis e, no total, 6.000 soldados foram sentenciados por tribunais militares por esta rebelião, a mais importante da história do país.
O motim, que teve início em 25 de fevereiro de 2009 e durou 30 horas, explodiu dentro do Bangladesh Rifles, uma unidade encarregada das fronteiras.
Uma investigação revelou a revolta por parte dos soldados, que reclamavam melhores salários e condições de trabalho.
Os amotinados roubaram 2.500 armas e invadiram a reunião anual de altos oficiais da unidade e os mataram. Ao menos 57 oficiais morreram e seus corpos mutilados foram jogados em valas comuns.
No total, 74 pessoas foram mortas, em sua maioria torturas, desmembradas ou queimadas vivas.
Em primeira instância, em 2013, cerca de 150 soldados foram condenados à pena capital.
Neste caso com múltiplas ramificações, houve centenas de condenações civis e, no total, 6.000 soldados foram sentenciados por tribunais militares por esta rebelião, a mais importante da história do país.
O motim, que teve início em 25 de fevereiro de 2009 e durou 30 horas, explodiu dentro do Bangladesh Rifles, uma unidade encarregada das fronteiras.
Uma investigação revelou a revolta por parte dos soldados, que reclamavam melhores salários e condições de trabalho.
Os amotinados roubaram 2.500 armas e invadiram a reunião anual de altos oficiais da unidade e os mataram. Ao menos 57 oficiais morreram e seus corpos mutilados foram jogados em valas comuns.
No total, 74 pessoas foram mortas, em sua maioria torturas, desmembradas ou queimadas vivas.
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