Lider islamita pede o fim dos protestos na capital do Paquistão
Islamabad, 27 Nov 2017 (AFP) - O líder do grupo islamista que bloqueia há três semanas a principal via de acesso a Islamabad, a capital do Paquistão, pediu o fim dos protestos e afirmou que todas as reivindicações serão aceitas.
"Com base na garantia do comandante das Forças Armadas, convocamos o fim do bloqueio", afirmou Khadim Hussain Rizvi a quase 2.000 militante que, desde 6 de novembro, impedem a passagem por uma ponte na principal estrada de acesso a Islamabad.
"Nos reunimos com representantes das Forças Armadas, que garantiram que cumprirão todas as nossas reivindicações", completou o líder do protesto.
A declaração de Khadim Hussain Rizvi aconteceu pouco depois do anúncio da renúncia do ministro da Justiça Zahid Hamid, uma das principais reivindicações do protesto do grupo religioso Tehreek-i-Labaik Yah Rasool Allah Pakistan (TLYRAP), que é relativamente desconhecido.
Após várias semanas de negociações infrutíferas, as forças de segurança fracassaram na tentativa de desalojar o local com o uso de gás lacrimogêneo no sábado passado, em uma operação que deixou sete mortos e mais de 200 feridos. A ação provocou uma onda de protestos em outras cidades do país.
"Com base na garantia do comandante das Forças Armadas, convocamos o fim do bloqueio", afirmou Khadim Hussain Rizvi a quase 2.000 militante que, desde 6 de novembro, impedem a passagem por uma ponte na principal estrada de acesso a Islamabad.
"Nos reunimos com representantes das Forças Armadas, que garantiram que cumprirão todas as nossas reivindicações", completou o líder do protesto.
A declaração de Khadim Hussain Rizvi aconteceu pouco depois do anúncio da renúncia do ministro da Justiça Zahid Hamid, uma das principais reivindicações do protesto do grupo religioso Tehreek-i-Labaik Yah Rasool Allah Pakistan (TLYRAP), que é relativamente desconhecido.
Após várias semanas de negociações infrutíferas, as forças de segurança fracassaram na tentativa de desalojar o local com o uso de gás lacrimogêneo no sábado passado, em uma operação que deixou sete mortos e mais de 200 feridos. A ação provocou uma onda de protestos em outras cidades do país.
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