Conselho de Segurança se reúne na quarta por míssil norte-coreano
Nações Unidas, Estados Unidos, 29 Nov 2017 (AFP) - O Conselho de Segurança da ONU se reunirá em caráter de urgência na quarta-feira (29) para analisar o lançamento de um míssil balístico intercontinental norte-coreano, informou a missão americana.
A reunião, pedida por Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul, será celebrada às 16h30 locais (19h30 de Brasília).
Em Washington, o secretário americano de Estado, Rex Tillerson, defendeu a adoção de "medidas adicionais" para reforçar as sanções contra Pyongyang.
No mesmo sentido, o embaixador italiano, Sebastiano Cardi, que ocupa a presidência do Conselho, disse que "ainda há espaço para novas medidas".
O Conselho já tinha prevista uma reunião para discutir os avanços das novas sanções recentemente impostas a Pyongyang para deter seus programas militares.
Desde novembro do ano passado, o Conselho impôs embargos a vários produtos, incluindo carvão, ferro, têxteis e alguns alimentos, restringido as associações empresariais e sancionando um número de entidades norte-coreanas em resposta aos testes nucleares e balísticos do país asiático.
Também proibiu-se a contratação de trabalhadores norte-coreanos e se impôs um embargo às compras de petróleo por parte de Pyongyang, particularmente a partir da China, seu principal parceiro comercial.
Sob as resoluções da ONU, a Coreia do Norte tem proibido desenvolver mísseis e armas com capacidade nuclear, mas Pyongyang argumenta que precisa do arsenal para se defender da "hostilidade" dos Estados Unidos.
O lançamento desta quarta-feira (tarde de terça no Brasil) foi o primeiro teste em mais de dois meses, pondo fim a um impasse que alguns diplomatas haviam considerado uma janela de oportunidade para iniciar conversações.
A reunião, pedida por Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul, será celebrada às 16h30 locais (19h30 de Brasília).
Em Washington, o secretário americano de Estado, Rex Tillerson, defendeu a adoção de "medidas adicionais" para reforçar as sanções contra Pyongyang.
No mesmo sentido, o embaixador italiano, Sebastiano Cardi, que ocupa a presidência do Conselho, disse que "ainda há espaço para novas medidas".
O Conselho já tinha prevista uma reunião para discutir os avanços das novas sanções recentemente impostas a Pyongyang para deter seus programas militares.
Desde novembro do ano passado, o Conselho impôs embargos a vários produtos, incluindo carvão, ferro, têxteis e alguns alimentos, restringido as associações empresariais e sancionando um número de entidades norte-coreanas em resposta aos testes nucleares e balísticos do país asiático.
Também proibiu-se a contratação de trabalhadores norte-coreanos e se impôs um embargo às compras de petróleo por parte de Pyongyang, particularmente a partir da China, seu principal parceiro comercial.
Sob as resoluções da ONU, a Coreia do Norte tem proibido desenvolver mísseis e armas com capacidade nuclear, mas Pyongyang argumenta que precisa do arsenal para se defender da "hostilidade" dos Estados Unidos.
O lançamento desta quarta-feira (tarde de terça no Brasil) foi o primeiro teste em mais de dois meses, pondo fim a um impasse que alguns diplomatas haviam considerado uma janela de oportunidade para iniciar conversações.
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