Casa Branca diz não estar pronta para anunciar embaixada em Jerusalém
Washington, 29 Nov 2017 (AFP) - A Casa Branca informou nesta quarta-feira (29) que os relatos de que está disposta a mudar a embaixada americana em Israel para Jerusalém são "prematuros".
A presidência americana pediu cautela depois que a imprensa israelense sugeriu que a decisão seria anunciada no próximo domingo.
"Este é um relato prematuro. Não temos nada para anunciar", disse a secretária de imprensa, Sarah Sanders.
Durante a campanha eleitoral, Donald Trump prometeu mudar a embaixada de Washington em Tel Aviv para Jerusalém.
O tema é extremamente controverso, visto que mudar a legação pode ser interpretado como um reconhecimento das reivindicações de Israel sobre a cidade santa.
Mas Trump tem até 4 de dezembro para se pronunciar sobre a política dos Estados Unidos em relação a essa questão.
O Congresso aprovou uma lei em 1995 habilitando o traslado da embaixada a Jerusalém, em um apoio simbólico ao desejo de Israel de transformar a cidade, cuja zona oriental palestina ocupa, em sua capital.
Mas a lei inclui uma cláusula que permitiu aos sucessivos presidentes adiarem a decisão a cada seis meses desde então.
Em junho, Trump adiou a decisão a fim de "maximizar as oportunidades de negociar um acordo exitoso entre Israel e os palestinos", segundo informou a Casa Branca no momento.
Os assessores de Trump se mostraram divididos sobre se afastar da política que Washington manteve durante décadas.
O vice-presidente, Mike Pence, que visitará Israel no mês que vem, disse na terça-feira em uma reunião na ONU que Trump "está considerando ativamente quando e como mudar a embaixada americana em Israel de Tel Aviv a Jerusalém".
A presidência americana pediu cautela depois que a imprensa israelense sugeriu que a decisão seria anunciada no próximo domingo.
"Este é um relato prematuro. Não temos nada para anunciar", disse a secretária de imprensa, Sarah Sanders.
Durante a campanha eleitoral, Donald Trump prometeu mudar a embaixada de Washington em Tel Aviv para Jerusalém.
O tema é extremamente controverso, visto que mudar a legação pode ser interpretado como um reconhecimento das reivindicações de Israel sobre a cidade santa.
Mas Trump tem até 4 de dezembro para se pronunciar sobre a política dos Estados Unidos em relação a essa questão.
O Congresso aprovou uma lei em 1995 habilitando o traslado da embaixada a Jerusalém, em um apoio simbólico ao desejo de Israel de transformar a cidade, cuja zona oriental palestina ocupa, em sua capital.
Mas a lei inclui uma cláusula que permitiu aos sucessivos presidentes adiarem a decisão a cada seis meses desde então.
Em junho, Trump adiou a decisão a fim de "maximizar as oportunidades de negociar um acordo exitoso entre Israel e os palestinos", segundo informou a Casa Branca no momento.
Os assessores de Trump se mostraram divididos sobre se afastar da política que Washington manteve durante décadas.
O vice-presidente, Mike Pence, que visitará Israel no mês que vem, disse na terça-feira em uma reunião na ONU que Trump "está considerando ativamente quando e como mudar a embaixada americana em Israel de Tel Aviv a Jerusalém".
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