Trump convida Macron para encontro na Casa Branca
Washington, 23 Jan 2018 (AFP) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, convidou seu contraparte francês, Emmanuel Macron, para uma reunião na Casa Branca este ano, em uma data ainda não informada, disse nesta terça-feira (23) à AFP um alto funcionário do governo americano.
Macron será protagonista da primeira "visita de Estado" organizada pelo mandatário americano desde a sua chegada ao governo, há um ano.
Trump e Macron mantêm boas relações desde que chegaram ao poder, e o presidente francês recebeu o americano como convidado especial para as celebrações do 14 de julho em Paris.
Os dos tiveram outro encontro em setembro na sede das Nações Unidas, em Nova York. Ao final desse encontro, Trump disse que Macron estava fazendo "um trabalho formidável. É respeitado por franceses e americanos".
Entretanto, as relações expuseram pelo menos duas fissuras.
Inicialmente, Macron não escondeu sua irritação com a decisão de Trump de afastar-se do acordo de Paris sobre as mudanças climáticas. O presidente francês chegou a expressar a esperança de que seu "amigo" Trump mude de ideia.
Mais recentemente, Macron criticou a determinação do Washington de reconhecer a Jerusalém como capital de Israel e de trasladar a essa cidade a embaixada americana.
jca-ahg/yow/cc
Macron será protagonista da primeira "visita de Estado" organizada pelo mandatário americano desde a sua chegada ao governo, há um ano.
Trump e Macron mantêm boas relações desde que chegaram ao poder, e o presidente francês recebeu o americano como convidado especial para as celebrações do 14 de julho em Paris.
Os dos tiveram outro encontro em setembro na sede das Nações Unidas, em Nova York. Ao final desse encontro, Trump disse que Macron estava fazendo "um trabalho formidável. É respeitado por franceses e americanos".
Entretanto, as relações expuseram pelo menos duas fissuras.
Inicialmente, Macron não escondeu sua irritação com a decisão de Trump de afastar-se do acordo de Paris sobre as mudanças climáticas. O presidente francês chegou a expressar a esperança de que seu "amigo" Trump mude de ideia.
Mais recentemente, Macron criticou a determinação do Washington de reconhecer a Jerusalém como capital de Israel e de trasladar a essa cidade a embaixada americana.
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