Dois mortos na Turquia por disparos de mísseis da Síria
Kilis, Turquia, 24 Jan 2018 (AFP) - Mísseis lançados da Síria deixaram dois mortos nesta quarta-feira em um povoado no sul da Turquia, no quinto dia de sua ofensiva contra uma milícia curda síria aliada dos Estados Unidos.
Estes foguetes, um dos quais atingiu uma mesquita, e outro, uma casa, tiveram como alvo a cidade fronteiriça turca de Kilis.
Um dos mortos é turco e o outro sírio. Onze pessoas ficaram feridas, de acordo com o governador, Mehmet Tekinarslan.
Pouco depois da queda desses foguetes, a artilharia turca disparou em direção a Síria, de acordo com um correspondente da AFP no local.
A imprensa turca aponta os combatentes curdos das Unidades de Proteção do Povo (YPG), considerados "terroristas" por Ancara, de disparar os foguetes.
"Eu estava na mesquita. Depois deixei a oração e fui para a minha loja. Um minuto depois uma bomba caiu", relatou à AFP Abdulkadir Ciyanoglu. "Houve um grande barulho e imediatamente vi pessoas correndo em pânico".
A Turquia acusa as YPG de ser a facção síria do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), que trava uma sangrenta guerra em solo turco desde 1984.
Mas as YPG lideram no terreno sírio a luta contra o grupo Estado Islâmico (EI).
Estes foguetes, um dos quais atingiu uma mesquita, e outro, uma casa, tiveram como alvo a cidade fronteiriça turca de Kilis.
Um dos mortos é turco e o outro sírio. Onze pessoas ficaram feridas, de acordo com o governador, Mehmet Tekinarslan.
Pouco depois da queda desses foguetes, a artilharia turca disparou em direção a Síria, de acordo com um correspondente da AFP no local.
A imprensa turca aponta os combatentes curdos das Unidades de Proteção do Povo (YPG), considerados "terroristas" por Ancara, de disparar os foguetes.
"Eu estava na mesquita. Depois deixei a oração e fui para a minha loja. Um minuto depois uma bomba caiu", relatou à AFP Abdulkadir Ciyanoglu. "Houve um grande barulho e imediatamente vi pessoas correndo em pânico".
A Turquia acusa as YPG de ser a facção síria do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), que trava uma sangrenta guerra em solo turco desde 1984.
Mas as YPG lideram no terreno sírio a luta contra o grupo Estado Islâmico (EI).
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