Trump adverte ONU sobre esforços "desestabilizadores" do Irã
Washington, 30 Jan 2018 (AFP) - O presidente americano Donald Trump acusou nesta segunda-feira o Irã de desestabilizar o Oriente Meio, durante uma reunião com membros do Conselho de Segurança da ONU.
Em um encontro na Casa Branca com membros do Conselho de Segurança e de sua próprio equipe de segurança, Trump disse que o grupo tinha "muito trabalho" a fazer e elaborou uma lista de objetivos por cumprir que incluem contabilizar "as atividades desestabilizadoras do Irã", acabar com o conflito sírio, combater o terrorismo e desnuclearizar a Coreia do Norte.
Anteriormente, a embaixadora dos Estados Unidos diante ONU, Nikki Haley, havia levado seus colegas membros do Conselho de Segurança à base conjunta de Anacostia-Bolling, em Washington, para mostrar a eles o que, segundo disse, eram os restos de um míssil iraniano lançado em direção à Arábia Saudita.
"A evidência de que o Irã está ignorando descaradamente seus obrigações internacionais continua crescendo", disse Haley após a visita. "A agressão do Irã é uma ameaça não só a seus vizinhos, mas para o mundo inteiro".
Haley está tentando persuadir o Conselho de Segurança de que empreenda ações contra o Irã, provavelmente através da imposição de novas sanções, mas certamente enfrentará a oposição da Rússia, que mantém boas relações com Teerã.
Funcionários do governo americano afirmam que os fragmentos de metal que se podem ver na base de Anacostia-Bolling procedem de um míssil balístico de curto alcance fabricado pelo Irã, que foi entregue a rebeldes huthis no Iêmen e que foi lançado em novembro a um aeroporto internacional próximo à capital saudita de Riad.
O míssil foi derrubado e deixou vítimas. O Irã nega estar armando os huthis.
Em um encontro na Casa Branca com membros do Conselho de Segurança e de sua próprio equipe de segurança, Trump disse que o grupo tinha "muito trabalho" a fazer e elaborou uma lista de objetivos por cumprir que incluem contabilizar "as atividades desestabilizadoras do Irã", acabar com o conflito sírio, combater o terrorismo e desnuclearizar a Coreia do Norte.
Anteriormente, a embaixadora dos Estados Unidos diante ONU, Nikki Haley, havia levado seus colegas membros do Conselho de Segurança à base conjunta de Anacostia-Bolling, em Washington, para mostrar a eles o que, segundo disse, eram os restos de um míssil iraniano lançado em direção à Arábia Saudita.
"A evidência de que o Irã está ignorando descaradamente seus obrigações internacionais continua crescendo", disse Haley após a visita. "A agressão do Irã é uma ameaça não só a seus vizinhos, mas para o mundo inteiro".
Haley está tentando persuadir o Conselho de Segurança de que empreenda ações contra o Irã, provavelmente através da imposição de novas sanções, mas certamente enfrentará a oposição da Rússia, que mantém boas relações com Teerã.
Funcionários do governo americano afirmam que os fragmentos de metal que se podem ver na base de Anacostia-Bolling procedem de um míssil balístico de curto alcance fabricado pelo Irã, que foi entregue a rebeldes huthis no Iêmen e que foi lançado em novembro a um aeroporto internacional próximo à capital saudita de Riad.
O míssil foi derrubado e deixou vítimas. O Irã nega estar armando os huthis.
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