Autor de atentado de Estocolmo queria 'esmagar infiéis'
Estocolmo, 30 Jan 2018 (AFP) - O solicitante de asilo uzbeque que reivindicou o atentado com caminhão que deixou cinco mortos em abril de 2017 em Estocolmo e que jurou lealdade ao grupo Estado Islâmico, preparava há meses seu ato e queria "esmagar infiéis", indicou a Procuradoria nesta terça-feira.
Rakhmat Akilov, que teve o pedido de asilo negado, lançou o caminhão que dirigia contra pedestres em uma rua comercial de Estocolmo em 7 de abril.
Três suecas, entre elas uma menina de 11 anos, um britânico de 41 anos e um belga de 31 morreram, enquanto dez outras pessoas ficaram feridas.
De acordo com a acusação apresentada nesta terça-feira, Akilov, de 39 anos, cometeu seu ato com a intenção de "incutir medo na população" e "forçar a Suécia a encerrar suas atividades de treinamento na coalizão internacional contra o Estado Islâmico no Iraque".
"Sua motivação era punir a Suécia por sua participação na guerra contra o EI", indicou o promotor Hans Ihrman em entrevista coletiva.
A investigação, de cerca de 9.000 páginas, revelou a existência de discussões datando, pelo menos, do mês de janeiro de 2017, em que o acusado indica a diferentes interlocutores, não identificados, querer "esmagar infiéis".
O julgamento deve começar em fevereiro, provavelmente no dia 13, em Estocolmo.
Rakhmat Akilov, que teve o pedido de asilo negado, lançou o caminhão que dirigia contra pedestres em uma rua comercial de Estocolmo em 7 de abril.
Três suecas, entre elas uma menina de 11 anos, um britânico de 41 anos e um belga de 31 morreram, enquanto dez outras pessoas ficaram feridas.
De acordo com a acusação apresentada nesta terça-feira, Akilov, de 39 anos, cometeu seu ato com a intenção de "incutir medo na população" e "forçar a Suécia a encerrar suas atividades de treinamento na coalizão internacional contra o Estado Islâmico no Iraque".
"Sua motivação era punir a Suécia por sua participação na guerra contra o EI", indicou o promotor Hans Ihrman em entrevista coletiva.
A investigação, de cerca de 9.000 páginas, revelou a existência de discussões datando, pelo menos, do mês de janeiro de 2017, em que o acusado indica a diferentes interlocutores, não identificados, querer "esmagar infiéis".
O julgamento deve começar em fevereiro, provavelmente no dia 13, em Estocolmo.
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