Ex-chefe de campanha de Trump sofre novas acusações
Washington, 23 Fev 2018 (AFP) - O procurador especial americano que investiga a alegada ingerência da Rússia nas acusações presidenciais de 2016 apresentou nesta quinta-feira (22) novas acusações contra o ex-chefe de campanha a eleitoral de Donald Trump, Paul Manafort, e um dos seus associados, Richard Gates.
O novo processo, firmado pelo procurador especial Robert Mueller, detalha nada menos que 32 novas acusações por fraude e evasão fiscal e ocultamento de contas bancárias no exterior.
Tanto Manafort como Gates já tinham sido acusados de vazamentos similares em outubro do ano passado.
Entre 2006 e 2015, Manafort e Gates trabalharam como consultores políticos e representantes em Washington a serviço do presidente ucraniano, Viktor Yanukovitch, que deixou o cargo em 2014.
Agora, Manafort e Gates são acusados de montar um complexo sistema que lhes permitiu evadir declarações de impostos ao fisco americano de uma parte importante dos milhões de dólares obtidos neste período.
De acordo com as novas acusações, mais de 75 milhões de dólares transitaram por diversas contas em paraísos fiscais e, desta forma, Manafort e Gates teriam 'lavado' mais de 30 milhões de dólares.
Manafort conduziu a campanha eleitoral de Trump entre junho e agosto de 2016, embora tenha se distanciado desta responsabilidade quando seu papel na defesa dos interesses da Ucrânia em Washington foi descoberto.
Em outubro do ano passado, Mueller apresentou 12 acusações contra Manafort e Gates, fundamentalmente por lavagem de dinheiro, falso testemunho à justiça e ocultar contas bancárias no exterior.
Manafort e Gates estão em liberdade, mas são submetidos a um estrito controle do poder judicial, embora rejeitem todas as acusações contra ele.
O novo processo, firmado pelo procurador especial Robert Mueller, detalha nada menos que 32 novas acusações por fraude e evasão fiscal e ocultamento de contas bancárias no exterior.
Tanto Manafort como Gates já tinham sido acusados de vazamentos similares em outubro do ano passado.
Entre 2006 e 2015, Manafort e Gates trabalharam como consultores políticos e representantes em Washington a serviço do presidente ucraniano, Viktor Yanukovitch, que deixou o cargo em 2014.
Agora, Manafort e Gates são acusados de montar um complexo sistema que lhes permitiu evadir declarações de impostos ao fisco americano de uma parte importante dos milhões de dólares obtidos neste período.
De acordo com as novas acusações, mais de 75 milhões de dólares transitaram por diversas contas em paraísos fiscais e, desta forma, Manafort e Gates teriam 'lavado' mais de 30 milhões de dólares.
Manafort conduziu a campanha eleitoral de Trump entre junho e agosto de 2016, embora tenha se distanciado desta responsabilidade quando seu papel na defesa dos interesses da Ucrânia em Washington foi descoberto.
Em outubro do ano passado, Mueller apresentou 12 acusações contra Manafort e Gates, fundamentalmente por lavagem de dinheiro, falso testemunho à justiça e ocultar contas bancárias no exterior.
Manafort e Gates estão em liberdade, mas são submetidos a um estrito controle do poder judicial, embora rejeitem todas as acusações contra ele.
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