Comportamento de Rússia e Irã na Síria é 'uma vergonha', diz Trump
Washington, 23 Fev 2018 (AFP) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira (22) que o comportamento e o papel de Rússia e Irã na Síria é "uma vergonha", e que o único interesse de Washington nesse conflito é eliminar o grupo radical Estado Islâmico (EI).
"Direi a vocês que o que Rússia, Irã e Síria passaram recentemente é uma vergonha humanitária. Nós estamos ali por uma razão, eliminar o EI e depois irmos para casa (...) Mas o que esses países estão fazendo é uma vergonha", declarou Trump em uma coletiva de imprensa na Casa Branca.
De acordo com o Departamento americano de Estado, a aviação da Rússia é a principal responsável pela violência, em particular no enclave rebelde da Ghuta Oriental.
O presidente americano recebeu nesta sexta-feira na Casa Branca o primeiro-ministro da Austrália, Malcolm Turnbull, que defendeu as operações militares na Síria, mas apontou que uma saída definitiva irá requerer um acordo político.
De acordo com Turnbull, o "califado" proposto pelo EI "foi reduzido a alguns bolsões, foi esmagado".
Não obstante, acrescentou o dirigente australiano, "tudo isso faz parte de um esforço global. Mas, no fim das contas, um acordo nessa região deve partir de um entendimento político entre as pessoas que vivem ali".
"Direi a vocês que o que Rússia, Irã e Síria passaram recentemente é uma vergonha humanitária. Nós estamos ali por uma razão, eliminar o EI e depois irmos para casa (...) Mas o que esses países estão fazendo é uma vergonha", declarou Trump em uma coletiva de imprensa na Casa Branca.
De acordo com o Departamento americano de Estado, a aviação da Rússia é a principal responsável pela violência, em particular no enclave rebelde da Ghuta Oriental.
O presidente americano recebeu nesta sexta-feira na Casa Branca o primeiro-ministro da Austrália, Malcolm Turnbull, que defendeu as operações militares na Síria, mas apontou que uma saída definitiva irá requerer um acordo político.
De acordo com Turnbull, o "califado" proposto pelo EI "foi reduzido a alguns bolsões, foi esmagado".
Não obstante, acrescentou o dirigente australiano, "tudo isso faz parte de um esforço global. Mas, no fim das contas, um acordo nessa região deve partir de um entendimento político entre as pessoas que vivem ali".
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