Três venezuelanos morreram em suposto ataque do ELN na Colômbia
Bogotá, 25 Fev 2018 (AFP) - Três venezuelanos morreram neste domingo no nordeste da Colômbia, em um suposto ataque do ELN, última guerrilha ativa do país, disseram fontes oficiais.
As três pessoas foram mortas por supostos rebeldes no município de Tibú, departamento de Norte de Santander, na fronteira com a Venezuela, informou a polícia em comunicado.
Pouco antes, os criminosos haviam atacado uma delegacia de polícia no mesmo setor, sem causar feridos.
Em seguida, os supostos guerrilheiros dispararam novamente, desta vez contra os três venezuelanos, segundo uma fonte militar à AFP.
Norte de Santander é uma das áreas com mais culturas de folhas de coca, base da cocaína, da Colômbia. Neste departamento, além do ELN, operam diferentes organizações de narcotraficantes.
O Exército de Libertação Nacional (ELN) iniciou conversações de paz com o governo de Juan Manuel Santos há um ano em Quito. Mas o presidente congelou as negociações no final de janeiro após uma ofensiva do grupo contra postos policiais que deixaram oito mortos e dezenas de soldados feridos.
Santos, que deixará o poder em agosto após dois mandatos de quatro anos, busca com o ELN um pacto semelhante ao que assinou no final de 2016 com as FARC, que se transformou em um partido político.
Os governos da Colômbia e da Venezuela, que compartilham uma fronteira de 2.200 quilômetros, mantêm relações tensas.
As três pessoas foram mortas por supostos rebeldes no município de Tibú, departamento de Norte de Santander, na fronteira com a Venezuela, informou a polícia em comunicado.
Pouco antes, os criminosos haviam atacado uma delegacia de polícia no mesmo setor, sem causar feridos.
Em seguida, os supostos guerrilheiros dispararam novamente, desta vez contra os três venezuelanos, segundo uma fonte militar à AFP.
Norte de Santander é uma das áreas com mais culturas de folhas de coca, base da cocaína, da Colômbia. Neste departamento, além do ELN, operam diferentes organizações de narcotraficantes.
O Exército de Libertação Nacional (ELN) iniciou conversações de paz com o governo de Juan Manuel Santos há um ano em Quito. Mas o presidente congelou as negociações no final de janeiro após uma ofensiva do grupo contra postos policiais que deixaram oito mortos e dezenas de soldados feridos.
Santos, que deixará o poder em agosto após dois mandatos de quatro anos, busca com o ELN um pacto semelhante ao que assinou no final de 2016 com as FARC, que se transformou em um partido político.
Os governos da Colômbia e da Venezuela, que compartilham uma fronteira de 2.200 quilômetros, mantêm relações tensas.
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