Santos e Kuczynski pedem que Venezuela abra canal humanitário
Cartagena, Colômbia, 27 Fev 2018 (AFP) - Os presidentes de Colômbia, Juan Manuel Santos, e Peru, Pedro Pablo Kuczynski, pediram nesta terça-feira ao governo da Venezuela que abra um canal humanitário para paliar as consequências da crise que afeta o país.
"Fazemos um novo apelo ao governo da Venezuela para que permita, ao menos, um canal humanitário", disse Santos em mensagem pela TV ao lado de seu homólogo peruano na cidade colombiana de Cartagena (norte).
"É realmente inaceitável que diante de uma situação tão crítica que vive a população venezuelana não se permita um canal humanitário (...). É algo que todo o mundo, incluindo Peru e Colômbia, não entendem", declarou Santos.
O presidente recordou que Peru e Colômbia recebem "uma quantidade muito importante de imigrantes venezuelanos" que fogem da crise econômica de seu país, que enfrenta a maior inflação do planeta e um desabastecimento sem precedentes.
"Nos preocupa não apenas a parte social que está vivendo o povo venezuelano (...), mas também a destruição da democracia", declarou Santos, que deixará a presidência em agosto.
Kuczynski avaliou que na próxima Cúpula das Américas, prevista para Lima em 13 e 14 de abril, os presidentes terão a "oportunidade de gritar" pela democracia e pelos direitos humanos, e contra o "abuso do poder".
"Temos que trabalhar todos" juntos, declarou.
"Fazemos um novo apelo ao governo da Venezuela para que permita, ao menos, um canal humanitário", disse Santos em mensagem pela TV ao lado de seu homólogo peruano na cidade colombiana de Cartagena (norte).
"É realmente inaceitável que diante de uma situação tão crítica que vive a população venezuelana não se permita um canal humanitário (...). É algo que todo o mundo, incluindo Peru e Colômbia, não entendem", declarou Santos.
O presidente recordou que Peru e Colômbia recebem "uma quantidade muito importante de imigrantes venezuelanos" que fogem da crise econômica de seu país, que enfrenta a maior inflação do planeta e um desabastecimento sem precedentes.
"Nos preocupa não apenas a parte social que está vivendo o povo venezuelano (...), mas também a destruição da democracia", declarou Santos, que deixará a presidência em agosto.
Kuczynski avaliou que na próxima Cúpula das Américas, prevista para Lima em 13 e 14 de abril, os presidentes terão a "oportunidade de gritar" pela democracia e pelos direitos humanos, e contra o "abuso do poder".
"Temos que trabalhar todos" juntos, declarou.
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