Guterres alarmado com ataques químicos na Síria
Nações Unidas, Estados Unidos, 22 Mar 2018 (AFP) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, manifestou nesta quarta-feira seu alarme em relação às denúncias de ataques químicos na Síria, exortando o Conselho de Segurança a adotar medidas diante destes "graves crimes".
O apelo ocorre após Guterres se reunir, nesta terça-feira, com o diretor-geral da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), que investigou mais de 70 casos de ataques com gás tóxico na Síria desde 2014.
"O secretário-geral está alarmado com as persistentes denúncias de utilização de armas químicas na Síria", assinala a declaração da ONU.
O emprego de armas químicas é "injustificável e abominável", e também é consequência "da falta de resposta a tal uso". "A impunidade não pode prevalecer em relação a tais crimes graves".
Guterres renovou seu apelo ao Conselho de Segurança "para demonstrar unidade e resolver este assunto".
O diretor-geral da OPAQ, Ahmet Uzumcu, informou na terça-feira que recebeu várias denúncias sobre o emprego de armas químicas no enclave sírio de Ghuta Oriental.
A missão de observação criada pela OPAQ já investigou mais de 70 casos de ataques com gás tóxico na Síria desde 2014, de um total de 370 denúncias, segundo Uzumcu.
O apelo ocorre após Guterres se reunir, nesta terça-feira, com o diretor-geral da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), que investigou mais de 70 casos de ataques com gás tóxico na Síria desde 2014.
"O secretário-geral está alarmado com as persistentes denúncias de utilização de armas químicas na Síria", assinala a declaração da ONU.
O emprego de armas químicas é "injustificável e abominável", e também é consequência "da falta de resposta a tal uso". "A impunidade não pode prevalecer em relação a tais crimes graves".
Guterres renovou seu apelo ao Conselho de Segurança "para demonstrar unidade e resolver este assunto".
O diretor-geral da OPAQ, Ahmet Uzumcu, informou na terça-feira que recebeu várias denúncias sobre o emprego de armas químicas no enclave sírio de Ghuta Oriental.
A missão de observação criada pela OPAQ já investigou mais de 70 casos de ataques com gás tóxico na Síria desde 2014, de um total de 370 denúncias, segundo Uzumcu.
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