Kenji Fujimori acusa sua irmã Keiko de querer todo o poder no Peru
Lima, 26 Mar 2018 (AFP) - A guerra entre os irmãos Keiko e Kenji Fujimori pelo controle do fujimorismo, a maior força política do Peru, aumentou neste domingo (25), depois que o legislador acusou a ex-candidata presidencial de querer criticá-lo para recuperar o controle absoluto do Congresso.
Ao mesmo tempo, a imprensa divulgou versões de uma parlamentar leal a Kenji, na qual assegura que o mais novo dos Fujimori, de 37 anos, comparecerá perante o Ministério Público como testemunha das supostas contribuições da empreiteira brasileira Odebrecht à campanha de Keiko, de 42 anos, à presidência do Peru, em 2011.
Segundo Kenji Fujimori, o processo de impeachment contra ele e outros dois congressistas iniciado nesta semana pelo Partido Popular (direita, populista), liderado por Keiko e que ele ajudou a fundar, é uma prova do que sua irmã está disposta a fazer "para recuperar a qualquer custo a maioria absoluta do Congresso".
O filho mais novo do ex-governador Alberto Fujimori (1990-2000), negou ser corrupto, como sua irmã e a equipe do partido indicaram, após a transmissão nesta terça-feira de vídeos em que supostamente oferecia vantagens em troca de votar contra a destituição do então presidente Pedro Pablo Kuczynski, que renunciou nesta semana.
"Isso não é uma luta contra a corrupção, mas uma luta pelo poder", queixou-se Kenji acerca das intenções de Keiko, em um vídeo transmitido nas redes sociais pelos programas televisivos de notícias "D-Day" e "Panorama", nos quais ele também virtualmente acusa sua irmã de conspirar para derrubar Kuczynski.
Ao mesmo tempo, a imprensa divulgou versões de uma parlamentar leal a Kenji, na qual assegura que o mais novo dos Fujimori, de 37 anos, comparecerá perante o Ministério Público como testemunha das supostas contribuições da empreiteira brasileira Odebrecht à campanha de Keiko, de 42 anos, à presidência do Peru, em 2011.
Segundo Kenji Fujimori, o processo de impeachment contra ele e outros dois congressistas iniciado nesta semana pelo Partido Popular (direita, populista), liderado por Keiko e que ele ajudou a fundar, é uma prova do que sua irmã está disposta a fazer "para recuperar a qualquer custo a maioria absoluta do Congresso".
O filho mais novo do ex-governador Alberto Fujimori (1990-2000), negou ser corrupto, como sua irmã e a equipe do partido indicaram, após a transmissão nesta terça-feira de vídeos em que supostamente oferecia vantagens em troca de votar contra a destituição do então presidente Pedro Pablo Kuczynski, que renunciou nesta semana.
"Isso não é uma luta contra a corrupção, mas uma luta pelo poder", queixou-se Kenji acerca das intenções de Keiko, em um vídeo transmitido nas redes sociais pelos programas televisivos de notícias "D-Day" e "Panorama", nos quais ele também virtualmente acusa sua irmã de conspirar para derrubar Kuczynski.
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