EUA terá como prioridades segurança, governança e economia em Lima
Washington, 28 Mar 2018 (AFP) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, trará como prioridades à Cúpula das Américas de Lima a segurança hemisférica, a governança e a economia regional, revelou nesta quarta-feira uma fonte do departamento de Estado.
"Os objetivos dos Estados Unidos para a Cúpula são: resguardar a segurança dos nossos cidadãos, melhorar a governança e o combate à corrupção; e o fortalecimento das nossas economias", informou o funcionário, que pediu para não ser identificado.
A expectativa de Washington é que a Cúpula permita "mobilizar o potencial do continente com compromissos concretos contra a corrupção", o fortalecimento do império da lei e a luta contra o crime multinacional.
Nesta primeira visita à América Latina, Trump também "buscará progressos em pavimentar o terreno para as empresas americanas" e pedirá aos governos da região que "mantenham o compromisso coletivo com a democracia".
A delegação americana também pretende analisar os "assuntos mais urgentes" da região, como "a crise política, econômica e humanitária" na Venezuela.
Será uma "excelente oportunidade" para discutir o "agravamento da crise" e seus reflexos nas regiões de fronteira com Brasil e Colômbia.
"Os objetivos dos Estados Unidos para a Cúpula são: resguardar a segurança dos nossos cidadãos, melhorar a governança e o combate à corrupção; e o fortalecimento das nossas economias", informou o funcionário, que pediu para não ser identificado.
A expectativa de Washington é que a Cúpula permita "mobilizar o potencial do continente com compromissos concretos contra a corrupção", o fortalecimento do império da lei e a luta contra o crime multinacional.
Nesta primeira visita à América Latina, Trump também "buscará progressos em pavimentar o terreno para as empresas americanas" e pedirá aos governos da região que "mantenham o compromisso coletivo com a democracia".
A delegação americana também pretende analisar os "assuntos mais urgentes" da região, como "a crise política, econômica e humanitária" na Venezuela.
Será uma "excelente oportunidade" para discutir o "agravamento da crise" e seus reflexos nas regiões de fronteira com Brasil e Colômbia.
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