Saída de rebeldes sírios prossegue na região de Ghuta Oriental
Damasco, 30 Mar 2018 (AFP) - Centenas de combatentes e civis embarcavam nesta sexta-feira nos ônibus que devem retirá-los de Ghuta Oriental, área nas proximidades de Damasco que já foi um bastião rebelde, pelo sétimo dia consecutivo, informou a ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Em uma semana, 31.890 pessoas - entre combatentes, familiares e outros civis - abandonaram este território que era controlado há alguns meses pelo grupo islamita Faylaq al-Rahman, de acordo com um balanço da agência oficial síria Sana.
A evacuação teve início em 24 de março, após um acordo entre o grupo insurgente e a Rússia, país aliado do regime sírio.
Depois de uma ofensiva de cinco semanas, que matou mais de 1.600 civis segundo o OSDH, os grupos rebeldes abandonam suas posições e seguem para a província de Idlib (noroeste), em sua maior parte sob controle insurgente.
O destino do último reduto rebelde em Ghuta Oriental, perto da grande cidade de Duma e controlado pelo grupo Jaish al-Islam, depende de negociações em curso.
Graças ao apoio militar da Rússia, o regime sírio reconquistou mais da metade do território do país na guerra em que enfrenta rebeldes e jihadistas desde 2011.
Em uma semana, 31.890 pessoas - entre combatentes, familiares e outros civis - abandonaram este território que era controlado há alguns meses pelo grupo islamita Faylaq al-Rahman, de acordo com um balanço da agência oficial síria Sana.
A evacuação teve início em 24 de março, após um acordo entre o grupo insurgente e a Rússia, país aliado do regime sírio.
Depois de uma ofensiva de cinco semanas, que matou mais de 1.600 civis segundo o OSDH, os grupos rebeldes abandonam suas posições e seguem para a província de Idlib (noroeste), em sua maior parte sob controle insurgente.
O destino do último reduto rebelde em Ghuta Oriental, perto da grande cidade de Duma e controlado pelo grupo Jaish al-Islam, depende de negociações em curso.
Graças ao apoio militar da Rússia, o regime sírio reconquistou mais da metade do território do país na guerra em que enfrenta rebeldes e jihadistas desde 2011.
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