Bolívia atribui à Argentina crise na Unasul
La Paz, 23 Abr 2018 (AFP) - O chanceler boliviano, Fernando Huanacuni, responsabilizou nesta segunda-feira (23) o governo argentino pela crise da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), indicando que o país deixou "assuntos pendentes" na entidade.
"A PPT (presidênia pro tempore) da Argentina nos deixou assuntos pendentes, que merecem ser resolvidos", como a nomeação de um novo secretário-geral do organismo, afirmou o diplomata, de acordo com a agência estatal ABI.
Seis países-membros da Unasul - Brasil, Argentina, Colômbia, Chile, Paraguai e Peru - comunicaram nesta sexta-feira que suspenderão suas atividades no bloco até que seja nomeado um novo secretário-geral.
Para destravar a situação, a Bolívia, que ocupa desde este mês a secretaria pro tempore da Unasul, convocou uma reunião extraordinária de chanceleres. O objetivo é que "no âmbito do diálogo de alto nível se viabilize a nomeação do novo secretário-geral e se encaminhe a solução dos temas pendentes", disse Huanacuni na sexta.
O cargo de secretário-geral está vago desde 31 de janeiro de 2017, após o fim da gestão do colombiano Ernesto Samper.
Desde então, os países-membros não conseguiram chegar a um acordo para nomear um sucessor.
"A PPT (presidênia pro tempore) da Argentina nos deixou assuntos pendentes, que merecem ser resolvidos", como a nomeação de um novo secretário-geral do organismo, afirmou o diplomata, de acordo com a agência estatal ABI.
Seis países-membros da Unasul - Brasil, Argentina, Colômbia, Chile, Paraguai e Peru - comunicaram nesta sexta-feira que suspenderão suas atividades no bloco até que seja nomeado um novo secretário-geral.
Para destravar a situação, a Bolívia, que ocupa desde este mês a secretaria pro tempore da Unasul, convocou uma reunião extraordinária de chanceleres. O objetivo é que "no âmbito do diálogo de alto nível se viabilize a nomeação do novo secretário-geral e se encaminhe a solução dos temas pendentes", disse Huanacuni na sexta.
O cargo de secretário-geral está vago desde 31 de janeiro de 2017, após o fim da gestão do colombiano Ernesto Samper.
Desde então, os países-membros não conseguiram chegar a um acordo para nomear um sucessor.
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