Trump diz que pode ir à inauguração da embaixada em Jerusalém
Washington, 27 Abr 2018 (AFP) - O presidente americano, Donald Trump, disse nesta sexta-feira (27) que poderia viajar a Israel no mês que vem para inaugurar a nova embaixada dos Estados Unidos, que ele decidiu transferir de Tel Aviv a Jerusalém.
"Poderia ir, me sinto muito orgulhoso disso", declarou, em coletiva de imprensa conjunta na Casa Branca ao lado da chanceler alemã, Angela Merkel, ao descrever o repúdio a um plano de dez anos por 1 bilhão de dólares em troca de remodelação, de 300.000 a 400.000 dólares, de uma instalação que os Estados Unidos já tinham.
"Vai ser bonito. E vai ser algo temporário, mas poderia ser por muitos anos", destacou.
"A embaixada em Jerusalém foi uma promessa de presidentes durante muitos anos. Fizeram promessas de campanha e não tiveram a coragem de executá-la. Mas eu o fiz. Portanto, poderia ir".
A polêmica mudança está prevista para 14 de maio, data que coincide com os 70 anos da criação do Estado de Israel.
Em dezembro, Trump anunciou a decisão "de reconhecer oficialmente Jerusalém como capital" de Israel, rompendo com seus antecessores e ignorando advertências de todos os lados.
A decisão do presidente americano provocou uma profunda ira no mundo árabe, particularmente entre os palestinos, que veem o leste de Jerusalém como a capital de seu futuro Estado.
jca-iba/leo/lp/gv/mvv
"Poderia ir, me sinto muito orgulhoso disso", declarou, em coletiva de imprensa conjunta na Casa Branca ao lado da chanceler alemã, Angela Merkel, ao descrever o repúdio a um plano de dez anos por 1 bilhão de dólares em troca de remodelação, de 300.000 a 400.000 dólares, de uma instalação que os Estados Unidos já tinham.
"Vai ser bonito. E vai ser algo temporário, mas poderia ser por muitos anos", destacou.
"A embaixada em Jerusalém foi uma promessa de presidentes durante muitos anos. Fizeram promessas de campanha e não tiveram a coragem de executá-la. Mas eu o fiz. Portanto, poderia ir".
A polêmica mudança está prevista para 14 de maio, data que coincide com os 70 anos da criação do Estado de Israel.
Em dezembro, Trump anunciou a decisão "de reconhecer oficialmente Jerusalém como capital" de Israel, rompendo com seus antecessores e ignorando advertências de todos os lados.
A decisão do presidente americano provocou uma profunda ira no mundo árabe, particularmente entre os palestinos, que veem o leste de Jerusalém como a capital de seu futuro Estado.
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