Migrantes centro-americanos chegam à fronteira México-EUA para pedir asilo
Tijuana, México, 30 Abr 2018 (AFP) -
Ao menos 150 centro-americanos da caravana migrante iniciada em março chegaram à cidade de fronteira mexicana de Tijuana e pretendiam pedir asilo nos Estados Unidos.
Mas a tarefa de pedir asilo às autoridades americanas é complicada. No domingo à tarde, agentes impediram que 20 migrantes entrassem nos Estados Unidos para apresentar a solicitação.
No sábado, as autoridades americanas afirmaram que algumas pessoas conseguiram entrar ilegalmente nos Estados Unidos.
Desde que a caravana chamada Via-Crúcis Migrante começou em 25 de março, muitos centro-americanos atravessaram o México a pé, de trem ou ônibus.
A campanha, que acontece desde 2010 para dar visibilidade ao dramático percurso dos centro-americanos pelo México, começou com mais de mil pessoas: algumas desistiram, outras permaneceram no México e muitas seguiram a viagem.
Quando as primeiras imagens dos centro-americanos caminhando pelo México foram divulgadas, o presidente Donald Trump pediu a interrupção da caravana, ordenou a mobilização da Guarda Nacional na fronteira e tentou vincular a questão da migração à assinatura de um novo Tratado de Livre Comércio da América do Norte.
O México rejeitou as pressões e se limitou a dar aos migrantes permissões de trânsito de até um mês para que decidissem se solicitariam refúgio no país, retornariam para o próprio país ou seguiriam para os Estados Unidos.
Ao menos 150 centro-americanos da caravana migrante iniciada em março chegaram à cidade de fronteira mexicana de Tijuana e pretendiam pedir asilo nos Estados Unidos.
Mas a tarefa de pedir asilo às autoridades americanas é complicada. No domingo à tarde, agentes impediram que 20 migrantes entrassem nos Estados Unidos para apresentar a solicitação.
No sábado, as autoridades americanas afirmaram que algumas pessoas conseguiram entrar ilegalmente nos Estados Unidos.
Desde que a caravana chamada Via-Crúcis Migrante começou em 25 de março, muitos centro-americanos atravessaram o México a pé, de trem ou ônibus.
A campanha, que acontece desde 2010 para dar visibilidade ao dramático percurso dos centro-americanos pelo México, começou com mais de mil pessoas: algumas desistiram, outras permaneceram no México e muitas seguiram a viagem.
Quando as primeiras imagens dos centro-americanos caminhando pelo México foram divulgadas, o presidente Donald Trump pediu a interrupção da caravana, ordenou a mobilização da Guarda Nacional na fronteira e tentou vincular a questão da migração à assinatura de um novo Tratado de Livre Comércio da América do Norte.
O México rejeitou as pressões e se limitou a dar aos migrantes permissões de trânsito de até um mês para que decidissem se solicitariam refúgio no país, retornariam para o próprio país ou seguiriam para os Estados Unidos.
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