Maduro se reúne com senador dos EUA
Caracas/Washington, 25 Mai 2018 (AFP) - O líder venezuelano, Nicolás Maduro, recebeu nesta sexta-feira o presidente do comitê de Relações Exteriores do Senado americano, Bob Corker, no momento em que aumenta a tensão entre Venezuela e Estados Unidos.
Maduro se reuniu com o republicano Corker no Palácio de Miraflores como parte de sua "busca da paz" e o desejo de manter relações transparentes com todos os países, declarou o ministro da Comunicação, Jorge Rodríguez.
"Manteve uma reunião importantíssima com o senador republicano Bob Corker (...), sempre na busca da paz, do diálogo fecundo", assinalou Rodríguez, sem precisar os temas tratados ou responder aos jornalistas.
Na véspera, Maduro, acusou os Estados Unidos de orquestrarem uma conspiração para derrubá-lo do poder, no dia em que prestou juramento como presidente reeleito, em votação ignorada por Washington e boicotada pela oposição.
Estados Unidos, União Europeia e o Grupo de Lima (Canadá e 13 países da América Latina e do Caribe) não reconheceram a eleição por considerarem que ela não foi livre, representativa nem transparente.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aprovou na segunda-feira um decreto que proíbe os americanos de comprarem ativos e papéis da dívida venezuelana e de sua petroleira PDVSA, na tentativa de complicar a entrada de recursos no país.
Em represália, Caracas expulsou dois dos maiores representantes dos Estados Unidos na Venezuela, e Washington ordenou o mesmo na quarta-feira para dois altos diplomatas venezuelanos.
Maduro se reuniu com o republicano Corker no Palácio de Miraflores como parte de sua "busca da paz" e o desejo de manter relações transparentes com todos os países, declarou o ministro da Comunicação, Jorge Rodríguez.
"Manteve uma reunião importantíssima com o senador republicano Bob Corker (...), sempre na busca da paz, do diálogo fecundo", assinalou Rodríguez, sem precisar os temas tratados ou responder aos jornalistas.
Na véspera, Maduro, acusou os Estados Unidos de orquestrarem uma conspiração para derrubá-lo do poder, no dia em que prestou juramento como presidente reeleito, em votação ignorada por Washington e boicotada pela oposição.
Estados Unidos, União Europeia e o Grupo de Lima (Canadá e 13 países da América Latina e do Caribe) não reconheceram a eleição por considerarem que ela não foi livre, representativa nem transparente.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aprovou na segunda-feira um decreto que proíbe os americanos de comprarem ativos e papéis da dívida venezuelana e de sua petroleira PDVSA, na tentativa de complicar a entrada de recursos no país.
Em represália, Caracas expulsou dois dos maiores representantes dos Estados Unidos na Venezuela, e Washington ordenou o mesmo na quarta-feira para dois altos diplomatas venezuelanos.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.