Venezuela elegerá vereadores com um ano de atraso
Caracas, 11 Jul 2018 (AFP) - O poder eleitoral venezuelano marcou para o dia 9 de dezembro deste ano a eleição de vereadores municipais, cujos mandatos venceram em 2017, anunciou nesta quarta-feira (11) o organismo.
Um total de 4.900 cargos serão renovados nessas eleições, que serão celebradas com um ano de atraso, como ocorreu com as de governadores, que deveriam acontecer mas 2016 mas só foram convocadas em 2017.
Atualmente, as câmaras municipais são controladas majoritariamente pelo partido da situação.
Ao anunciar as eleições, a presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Tibisay Lucena, detalhou que a inscrição de candidaturas será realizada entre 10 e 19 de setembro, enquanto a campanha começará em 22 de novembro.
As eleições de vereadores fecharão um cronograma que incluiu a antecipação das eleições presidenciais em 20 de maio passado. Nessas eleições - que no começo deveriam ser realizadas em dezembro deste ano - o presidente Nicolás Maduro obteve um segundo mandato até 2025.
Sua reeleição - boicotada pela maioria de partidos opositores que não apresentaram candidatos - é desconhecida pelos Estados Unidos, pela União Europeia e vários países latino-americanos que a consideram ilegítima e sem transparência.
Um total de 4.900 cargos serão renovados nessas eleições, que serão celebradas com um ano de atraso, como ocorreu com as de governadores, que deveriam acontecer mas 2016 mas só foram convocadas em 2017.
Atualmente, as câmaras municipais são controladas majoritariamente pelo partido da situação.
Ao anunciar as eleições, a presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Tibisay Lucena, detalhou que a inscrição de candidaturas será realizada entre 10 e 19 de setembro, enquanto a campanha começará em 22 de novembro.
As eleições de vereadores fecharão um cronograma que incluiu a antecipação das eleições presidenciais em 20 de maio passado. Nessas eleições - que no começo deveriam ser realizadas em dezembro deste ano - o presidente Nicolás Maduro obteve um segundo mandato até 2025.
Sua reeleição - boicotada pela maioria de partidos opositores que não apresentaram candidatos - é desconhecida pelos Estados Unidos, pela União Europeia e vários países latino-americanos que a consideram ilegítima e sem transparência.
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