Chanceler americano voltará à Coreia do Norte com enviado especial
Washington, 23 Ago 2018 (AFP) - O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, anunciou nesta quinta-feira (23) a nomeação de um enviado especial para a Coreia do Norte, Stephen Biegun, com quem irá retornar àquele país na próxima semana.
"Steve liderará a política dos Estados Unidos em relação à Coreia do Norte e levará nossos esforços para conseguir o objetivo do presidente Trump: a desnuclearização definitiva e completamente verificada da Coreia do Norte, como se comprometeu o presidente Kim Jong Un", afirmou Pompeo à imprensa.
Ele estava acompanhado pelo novo emissário.
"Ele e eu viajaremos para a Coreia do Norte na próxima semana para avançarmos em direção ao nosso objetivo", acrescentou.
Biegun, de 55 anos, que deixa o cargo de vice-presidente de assuntos internacionais da Ford Motor Co., havia sido considerado para o cargo de conselheiro de segurança nacional do presidente Donald Trump, antes da pasta ser delegada para John Bolton.
Ele fez parte da equipe de segurança nacional do presidente republicano George W. Bush no início dos anos 2000.
"As questões são difíceis e serão difíceis de resolver", admitiu ele ao falar depois de Pompeo. "Mas o presidente criou uma abertura e devemos nos apressar aproveitando todas as oportunidades para concretizar a visão de um futuro pacífico para o povo da Coreia do Norte", acrescentou o novo representante especial.
A viagem da próxima semana será a quarta de Pompeo à Coreia do Norte e a segunda depois de uma cúpula histórica em 12 de junho entre Trump e Kim.
"O Departamento de Estado já fez um excelente trabalho implementando e sustentando a campanha de pressão, organizando a primeira cúpula em nível de líderes em Singapura e estabelecendo as bases para a Coreia do Norte assumir a responsabilidade pelas promessas feitas pelo presidente Kim", disse Pompeo.
Os termos e o cronograma da desnuclearização norte-coreana estão sujeitos às negociações de acompanhamento confiadas ao secretário de Estado americano.
Mas pouco progresso concreto foi registrado desde 12 de junho, e Pompeo retornou de mãos vazias de sua última viagem a Pyongyang no início de julho.
A intenção de Washington é manter as sanções internacionais impostas em 2017, enquanto a Coreia do Norte não renunciar efetivamente à bomba atômica, mas Pyongyang quer concessões dos Estados Unidos em todas as etapas do processo.
"Steve liderará a política dos Estados Unidos em relação à Coreia do Norte e levará nossos esforços para conseguir o objetivo do presidente Trump: a desnuclearização definitiva e completamente verificada da Coreia do Norte, como se comprometeu o presidente Kim Jong Un", afirmou Pompeo à imprensa.
Ele estava acompanhado pelo novo emissário.
"Ele e eu viajaremos para a Coreia do Norte na próxima semana para avançarmos em direção ao nosso objetivo", acrescentou.
Biegun, de 55 anos, que deixa o cargo de vice-presidente de assuntos internacionais da Ford Motor Co., havia sido considerado para o cargo de conselheiro de segurança nacional do presidente Donald Trump, antes da pasta ser delegada para John Bolton.
Ele fez parte da equipe de segurança nacional do presidente republicano George W. Bush no início dos anos 2000.
"As questões são difíceis e serão difíceis de resolver", admitiu ele ao falar depois de Pompeo. "Mas o presidente criou uma abertura e devemos nos apressar aproveitando todas as oportunidades para concretizar a visão de um futuro pacífico para o povo da Coreia do Norte", acrescentou o novo representante especial.
A viagem da próxima semana será a quarta de Pompeo à Coreia do Norte e a segunda depois de uma cúpula histórica em 12 de junho entre Trump e Kim.
"O Departamento de Estado já fez um excelente trabalho implementando e sustentando a campanha de pressão, organizando a primeira cúpula em nível de líderes em Singapura e estabelecendo as bases para a Coreia do Norte assumir a responsabilidade pelas promessas feitas pelo presidente Kim", disse Pompeo.
Os termos e o cronograma da desnuclearização norte-coreana estão sujeitos às negociações de acompanhamento confiadas ao secretário de Estado americano.
Mas pouco progresso concreto foi registrado desde 12 de junho, e Pompeo retornou de mãos vazias de sua última viagem a Pyongyang no início de julho.
A intenção de Washington é manter as sanções internacionais impostas em 2017, enquanto a Coreia do Norte não renunciar efetivamente à bomba atômica, mas Pyongyang quer concessões dos Estados Unidos em todas as etapas do processo.
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