Premiê húngaro comemora discurso de Donald Trump
Budapeste, 28 Set 2018 (AFP) - O primeiro-ministro conservador húngaro Viktor Orban comemorou nesta sexta-feira o discurso "anti-globalização" na Assembleia Geral da ONU do presidente americano Donald Trump, a quem considerou um "ícone" do movimento soberanista.
Para o líder húngaro, Donald Trump adquire cada vez mais o status de "fenômeno, de ícone [...] representando mais do que a si mesmo".
Trump elogiou na terça-feira na tribuna da ONU a "soberania" e denunciou "a ideologia da globalização", dois dos pilares de Orban, um símbolo desta escola de pensamento na Europa.
"Durante as últimas décadas, os Estados Unidos tiveram de alguma forma a missão de fazer um mundo melhor, quando na realidade ia contra os interesses americanos", disse Orban.
Durante os governos anteriores, e especialmente os de Barack Obama, "os Estados Unidos pensavam saber o que era bom, moral, justo e como o mundo deveria ser", continuou ele.
Mas, na verdade, "queria impor sua vontade sobre o mundo, incluindo na Hungria", denunciou Orban, que defende o modelo de sociedade do presidente russo Vladimir Putin.
Trump "decretou o fim desta política" e agora a Hungria não precisa mais "defender-se" contra as tentativas de influência americana, celebrou o líder húngaro.
Orban, um dos primeiros líderes a felicitar Trump pela sua eleição há dois anos, foi criticado durante a administração Obama pela secretária de Estado Hillary Clinton por seus ataques à liberdade de imprensa, à justiça e à sociedade civil.
Para o líder húngaro, Donald Trump adquire cada vez mais o status de "fenômeno, de ícone [...] representando mais do que a si mesmo".
Trump elogiou na terça-feira na tribuna da ONU a "soberania" e denunciou "a ideologia da globalização", dois dos pilares de Orban, um símbolo desta escola de pensamento na Europa.
"Durante as últimas décadas, os Estados Unidos tiveram de alguma forma a missão de fazer um mundo melhor, quando na realidade ia contra os interesses americanos", disse Orban.
Durante os governos anteriores, e especialmente os de Barack Obama, "os Estados Unidos pensavam saber o que era bom, moral, justo e como o mundo deveria ser", continuou ele.
Mas, na verdade, "queria impor sua vontade sobre o mundo, incluindo na Hungria", denunciou Orban, que defende o modelo de sociedade do presidente russo Vladimir Putin.
Trump "decretou o fim desta política" e agora a Hungria não precisa mais "defender-se" contra as tentativas de influência americana, celebrou o líder húngaro.
Orban, um dos primeiros líderes a felicitar Trump pela sua eleição há dois anos, foi criticado durante a administração Obama pela secretária de Estado Hillary Clinton por seus ataques à liberdade de imprensa, à justiça e à sociedade civil.
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