Preso palestino encerra greve de fome
Ramallah, Territórios palestinos, 29 Out 2018 (AFP) - Um palestino detido por Israel há meses encerrou nesta segunda-feira (29) a sua greve de fome, depois de ter sido condenado a uma pena de um ano de prisão, informou sua esposa.
Khader Adnane, de 40 anos, foi detido em dezembro pelas autoridades israelenses, que o acusam de ser um militante do grupo radical palestino Jihad Islâmica, considerado uma "organização terrorista" pelo Estado hebreu.
Adnane, em prisão administrativa, uma polêmica disposição que permite que Israel detenha palestinos sem acusação ou julgamento por períodos de seis meses renováveis indefinidamente, havia iniciado uma greve de fome em 2 de setembro.
Seu estado piorou bruscamente nos últimos dias, segundo o Clube de Presos Palestinos, uma ONG que defende os direitos dos detidos.
"A decisão do juiz de condená-lo a um ano de prisão se baseou em más condições de saúde de meu esposo como resultado de sua greve de fome", indicou sua esposa, Randa.
Adnane deverá ser libertado em dois meses, considerado o período que já passou detido.
O Exército israelense confirmou a pena pronunciada contra Adnane, e explicou que o tribunal militar havia condenado-o por pertencimento à Jihad Islâmica, depois de ter se declarado culpado em um acordo com o procurador.
Khader Adnane, de 40 anos, foi detido em dezembro pelas autoridades israelenses, que o acusam de ser um militante do grupo radical palestino Jihad Islâmica, considerado uma "organização terrorista" pelo Estado hebreu.
Adnane, em prisão administrativa, uma polêmica disposição que permite que Israel detenha palestinos sem acusação ou julgamento por períodos de seis meses renováveis indefinidamente, havia iniciado uma greve de fome em 2 de setembro.
Seu estado piorou bruscamente nos últimos dias, segundo o Clube de Presos Palestinos, uma ONG que defende os direitos dos detidos.
"A decisão do juiz de condená-lo a um ano de prisão se baseou em más condições de saúde de meu esposo como resultado de sua greve de fome", indicou sua esposa, Randa.
Adnane deverá ser libertado em dois meses, considerado o período que já passou detido.
O Exército israelense confirmou a pena pronunciada contra Adnane, e explicou que o tribunal militar havia condenado-o por pertencimento à Jihad Islâmica, depois de ter se declarado culpado em um acordo com o procurador.
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