FBI investiga tentativa de difamar chefe de investigação sobre trama russa
Washington, 30 Out 2018 (AFP) - O FBI (a Polícia Federal americana) investiga um suposto plano para difamar o chefe da investigação sobre a eventual ingerência da Rússia nas eleições de 2016, Robert Mueller, pagando mulheres para acusá-lo de assédio sexual, disse seu escritório nesta terça-feira (30).
O plano foi revelado depois que uma mulher que disse ter trabalhado para Mueller há décadas contou a vários jornalistas que haviam lhe oferecido 20 mil dólares para acusar Mueller de conduta sexual inapropriada.
"Quando soubemos, na semana passada, de alegações de que ofereceram dinheiro a mulheres para que fizessem declarações falsas sobre o procurador especial, imediatamente enviamos a questão ao FBI para a sua investigação", afirmou o porta-voz de Mueller, Peter Carr.
Carr não deu mais detalhes, mas o site HillReporter.com assinalou que o plano foi revelado depois que uma mulher entrou em contato com ele e outros repórteres afirmando que haviam lhe oferecido dinheiro em espécie para fazer denúncias contra Mueller.
A mulher, que não foi identificada e desde então desapareceu, disse em um e-mail a vários jornalistas que a pessoa que a contactou dizia trabalhar para Jack Burkman, um dos principais apresentadores de rádio do país e proeminente lobista de Washington, segundo o HillReporter.com.
Em 20 de outubro, Burkman anunciou em sua página do Facebook ter evidências que mostravam que Mueller é alcoólatra e que sete mulheres diziam ter sido assediadas por ele, com afirmações que remontavam há quatro décadas ou mais.
Ex-chefe do FBI, Mueller foi chamado no ano passado para investigar se a campanha eleitoral do presidente americano, Donald Trump, esteve em conluio com os esforços russos para tentar prejudicar a sua adversária, Hillary Clinton.
A declaração de Carr deixa claro que o escritório de Mueller está levando as acusações de um plano para difamá-lo muito a sério.
O plano foi revelado depois que uma mulher que disse ter trabalhado para Mueller há décadas contou a vários jornalistas que haviam lhe oferecido 20 mil dólares para acusar Mueller de conduta sexual inapropriada.
"Quando soubemos, na semana passada, de alegações de que ofereceram dinheiro a mulheres para que fizessem declarações falsas sobre o procurador especial, imediatamente enviamos a questão ao FBI para a sua investigação", afirmou o porta-voz de Mueller, Peter Carr.
Carr não deu mais detalhes, mas o site HillReporter.com assinalou que o plano foi revelado depois que uma mulher entrou em contato com ele e outros repórteres afirmando que haviam lhe oferecido dinheiro em espécie para fazer denúncias contra Mueller.
A mulher, que não foi identificada e desde então desapareceu, disse em um e-mail a vários jornalistas que a pessoa que a contactou dizia trabalhar para Jack Burkman, um dos principais apresentadores de rádio do país e proeminente lobista de Washington, segundo o HillReporter.com.
Em 20 de outubro, Burkman anunciou em sua página do Facebook ter evidências que mostravam que Mueller é alcoólatra e que sete mulheres diziam ter sido assediadas por ele, com afirmações que remontavam há quatro décadas ou mais.
Ex-chefe do FBI, Mueller foi chamado no ano passado para investigar se a campanha eleitoral do presidente americano, Donald Trump, esteve em conluio com os esforços russos para tentar prejudicar a sua adversária, Hillary Clinton.
A declaração de Carr deixa claro que o escritório de Mueller está levando as acusações de um plano para difamá-lo muito a sério.
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