Cuba recorda sem pompa Fidel Castro aos dois anos de sua morte
Havana, 24 Nov 2018 (AFP) - Sem grandes atos solenes, Cuba lembra neste sábado (24) Fidel Castro, no segundo aniversário de sua morte, com um dia marcado por duas vigílias, uma em Havana e outra em Santiago de Cuba.
A escadaria da Universidade de Havana, onde o pai da revolução cubana se formou em direito e tribuna usada em seus discursos acalorados, acolherá ao anoitecer a "vigília político-cultural Sempre Fidel", segundo a imprensa cubana.
Não se descarta a participação neste ato do presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, ou do ex-presidente e atual líder do Partido Comunista (PCC, único), Raúl Castro, pois o governo não tem prevista até agora nenhuma comemoração.
Simultaneamente, outra vigília será realizada no polígono do Quartel Moncada, em Santiago de Cuba, 900 km ao leste da capital cubana, que Fidel invadiu em 1953 à frente de uma centena de rebeldes, a fim de depor a ditadura de Fulgencio Batista (1952-1958).
A Juventude Comunista, manancial do PCC, também convocou para este sábado uma "jornada nacional de trabalho voluntário" em tarefas de saneamento ou agrícolas, em homenagem a Fidel, morto em 25 de novembro de 2016, aos 90 anos, 48 deles no poder.
Dois anos depois, nenhuma rua, praça ou edifício leva o nome de Fidel, nem foram erguidas estátuas ou monumentos em sua homenagem na ilha, obedecendo o repúdio ao culto de personalidades que defendeu e que o Parlamento referendou legalmente.
No entanto, o comandante em chefe é lembrado constantemente na imprensa, sob controle do Estado, e na vida cotidiana do país.
"Fidel pensou e organizou a Revolução, a encabeçou, lutou e venceu; resgatou a dignidade ao país e forjou uma obra emancipadora sem igual. Enfrentou igualmente o imperialismo (Estados Unidos), cresceu com seu povo e por tantas razões estará sempre", escreveu neste sábado em um tuíte o presidente cubano.
Os cubanos também homenagearam Fidel ou o farão nos próximos dias com apresentações de livros, exposições fotográficas, eventos culturais e peregrinações até o cemitério Santa Ifigênia de Santiago de Cuba, onde suas cinzas foram depositadas em um monólito em 4 de dezembro de 2016.
A escadaria da Universidade de Havana, onde o pai da revolução cubana se formou em direito e tribuna usada em seus discursos acalorados, acolherá ao anoitecer a "vigília político-cultural Sempre Fidel", segundo a imprensa cubana.
Não se descarta a participação neste ato do presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, ou do ex-presidente e atual líder do Partido Comunista (PCC, único), Raúl Castro, pois o governo não tem prevista até agora nenhuma comemoração.
Simultaneamente, outra vigília será realizada no polígono do Quartel Moncada, em Santiago de Cuba, 900 km ao leste da capital cubana, que Fidel invadiu em 1953 à frente de uma centena de rebeldes, a fim de depor a ditadura de Fulgencio Batista (1952-1958).
A Juventude Comunista, manancial do PCC, também convocou para este sábado uma "jornada nacional de trabalho voluntário" em tarefas de saneamento ou agrícolas, em homenagem a Fidel, morto em 25 de novembro de 2016, aos 90 anos, 48 deles no poder.
Dois anos depois, nenhuma rua, praça ou edifício leva o nome de Fidel, nem foram erguidas estátuas ou monumentos em sua homenagem na ilha, obedecendo o repúdio ao culto de personalidades que defendeu e que o Parlamento referendou legalmente.
No entanto, o comandante em chefe é lembrado constantemente na imprensa, sob controle do Estado, e na vida cotidiana do país.
"Fidel pensou e organizou a Revolução, a encabeçou, lutou e venceu; resgatou a dignidade ao país e forjou uma obra emancipadora sem igual. Enfrentou igualmente o imperialismo (Estados Unidos), cresceu com seu povo e por tantas razões estará sempre", escreveu neste sábado em um tuíte o presidente cubano.
Os cubanos também homenagearam Fidel ou o farão nos próximos dias com apresentações de livros, exposições fotográficas, eventos culturais e peregrinações até o cemitério Santa Ifigênia de Santiago de Cuba, onde suas cinzas foram depositadas em um monólito em 4 de dezembro de 2016.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.