ONU ajuda centenas de imigrantes centro-americanos a voltar a seus países
Genebra, 30 Nov 2018 (AFP) - A ONU informou nesta sexta-feira (30) que ajudou centenas de imigrantes centro-americanos que viajaram até a fronteira com os Estados Unidos, com a intenção de entrar neste país, a retornar a seus países de origem.
A Organização Internacional para as Migrações (OIM) informou que 453 imigrantes, incluindo crianças desacompanhadas, que manifestaram o desejo de retornar aos seus países de origem foram ajudados.
Além disso, "outros 300 imigrantes centro-americanos manifestaram o seu desejo de voltar a partir de Tijuana", a cidade mexicana na fronteira com os Estados Unidos e onde a "OIM coordena meios de transporte para eles", declarou a repórteres em Genebra o porta-voz desta agência da ONU, Joel Millman.
Ele acrescentou que 84% dos que retornaram a seus países são homens, e a maioria é originária de Honduras (57%) e El Salvador (38%), além de 5% da Guatemala.
"Vinte e cinco crianças desacompanhadas voltaram para suas casas de avião", disse o porta-voz.
Uma caravana de milhares de imigrantes, principalmente hondurenhos, partiu rumo aos Estados Unidos em meados de outubro para escapar da violência e da pobreza.
Este primeiro grupo foi seguido por outras caravanas de imigrantes que percorreram milhares de quilômetros a pé, de caminhão ou ônibus.
O presidente americano Donald Trump, que ordenou a mobilização de milhares de soldados na fronteira com o México, ameaçou fechá-la completamente se a situação se complicasse.
Diante da rigidez dos Estados Unidos, muitos imigrantes decidiram dar meia volta.
A ajuda da OIM é financiada pelo Escritório para Populações, Refugiados e Migração do Departamento de Estado americano, com cerca de 1,2 milhão de dólares, apontou Millman.
A Organização Internacional para as Migrações (OIM) informou que 453 imigrantes, incluindo crianças desacompanhadas, que manifestaram o desejo de retornar aos seus países de origem foram ajudados.
Além disso, "outros 300 imigrantes centro-americanos manifestaram o seu desejo de voltar a partir de Tijuana", a cidade mexicana na fronteira com os Estados Unidos e onde a "OIM coordena meios de transporte para eles", declarou a repórteres em Genebra o porta-voz desta agência da ONU, Joel Millman.
Ele acrescentou que 84% dos que retornaram a seus países são homens, e a maioria é originária de Honduras (57%) e El Salvador (38%), além de 5% da Guatemala.
"Vinte e cinco crianças desacompanhadas voltaram para suas casas de avião", disse o porta-voz.
Uma caravana de milhares de imigrantes, principalmente hondurenhos, partiu rumo aos Estados Unidos em meados de outubro para escapar da violência e da pobreza.
Este primeiro grupo foi seguido por outras caravanas de imigrantes que percorreram milhares de quilômetros a pé, de caminhão ou ônibus.
O presidente americano Donald Trump, que ordenou a mobilização de milhares de soldados na fronteira com o México, ameaçou fechá-la completamente se a situação se complicasse.
Diante da rigidez dos Estados Unidos, muitos imigrantes decidiram dar meia volta.
A ajuda da OIM é financiada pelo Escritório para Populações, Refugiados e Migração do Departamento de Estado americano, com cerca de 1,2 milhão de dólares, apontou Millman.
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