Grupo ligado a Al-Qaeda reivindica ataque contra Exército de Mali
Nouakchott, 23 Mar 2019 (AFP) - O principal grupo radical do Sahel, região entre o deserto do Saara e a savana do Sudão, reivindicou o ataque realizado em 17 de março contra um campo militar no Mali, que deixou de 26 mortos, segundo um comunicado divulgado nesta sexta-feira pela agência mauritana Al Akhbar e o centro americano SITE.
No texto, "o Grupo de Apoio ao Islã e aos Muçulmanos", ligado a Al-Qaeda e dirigido pelo chefe radical tuaregue malinês Iyad Ag Ghaly, apresenta o atentado como uma represália "aos crimes odiosos cometidos pelas forças do governo de Bamako (capital do Mali) e as milícias que as apoiam contra nossos irmãos fulas".
A ação foi realizada por combatentes de "Macina", em referência ao grupo do líder radical malinês Amadou Koufa, aponta o comunicado, acrescentando que três rebeldes "caíram como mártires" e cerca de trinta militares do Mali morreram.
Também afirmou que o ataque aconteceu sob o comando de Koufa, que recentemente reapareceu em um vídeo após rumores que teria morrido em novembro passado. O líder radical foi visto pela última vez em uma zona de combates em 2012.
hos-sst/roc/sgf/lca
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