Líder da oposição peruana, Keiko Fujimori deixa prisão após três meses
Lima (AFP) - Após recurso no tribunal de apelações, a líder da oposição no Peru, Keiko Fujimori, foi liberada nesta segunda-feira (4), observou um fotógrafo da AFP. Ela ficou três meses presa por causa do escândalo envolvendo a construtora Odebrecht.
A primogênita do ex-presidente condenado, o ditador Alberto Fujimori (1990-2000), saiu de máscara e luvas da prisão feminina de Chorrillos, no sul de Lima. Vestida com um casaco cinza, pediu um táxi e seguiu para casa, quatro dias depois do recurso de liberdade concedido pelo tribunal mediante fiança.
Antes da sua saída, Keiko, de 44 anos, anunciou no Twitter que ao chegar em sua casa, no leste de Lima, faria um teste para coronavírus antes de se encontrar com suas filhas.
"A primeira coisa que vou fazer depois de sair e chegar na minha casa farei um teste, com o objetivo de não colocar em risco a minha família. Decidimos que enquanto não tivermos o resultado, não poderei me reunir com minhas filhas", escreveu.
Canais de televisão mostraram que fora de sua casa uma pessoa de um laboratório privado a esperava para que pudesse fazer o teste.
Um tribunal de apelações concedeu a sua liberdade sob fiança de US$ 20 mil, mas a proibiu de conviver com seu marido, o americano Mark Vito Villanella, pelo fato de que os dois estão sendo investigados.
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