Casos de dengue dobram nos três primeiros meses do ano no Rio
Os casos suspeitos de dengue no estado do Rio mais que dobraram entre 1º de janeiro e 29 de março de 2016, na comparação com o mesmo período do ano passado. A Secretaria de Estado de Saúde notificou 31.600 casos, enquanto em 2015 foram 15.610. Nos registros deste ano não houve mortes.
Em relação ao vírus Zika, no mesmo período, foram informados 4.289 casos suspeitos, sem ocorrência de mortes. O sistema de levantamento foi o mesmo que o usado para identificar os registros de dengue. Para a chikungunya, foram notificados 235 casos suspeitos da doença no estado do Rio, sendo 26 confirmados.
A secretaria promove atividades preventivas para reduzir os impactos causados pela dengue. Uma delas é o Prontuário Eletrônico. Com ele, os profissionais de saúde podem inserir informações sobre os pacientes com dengue. Com isso, fica mais fácil a indicação do melhor tratamento e, se necessária, a internação.
Além disso, profissionais de saúde de todo o estado passaram por capacitação. O objetivo foi padronizar o atendimento a pacientes com a doença. O treinamento incluiu integrantes das Forças Armadas, do Corpo de Bombeiros e das polícias.
A secretaria voltou a alertar que o Aedes aegypti é o transmissor da dengue, da Zika e do chikungunya e, por isso, é preciso combater o mosquito e diminuir os focos.
Para prevenção, é previso inspecionar todo reservatório de água parada, onde o mosquito se reproduz. Para gestantes, é fundamental a proteção individual com o uso de repelentes, de roupas que previnam o contato com o mosquito. É importante evitar exposição durante a manhã e final da tarde, períodos em que o Aedes aegypti costuma atacar as vítimas.
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