Operação C'est fini investiga organização criminosa na prestação de serviços
A Polícia Federal (PF) informa, em nota divulgada hoje, que a Operação C'est Fini, deflagrada hoje (23) no Rio junto com o Ministério Público e a Receita Federal, busca combater uma organização criminosa que atuava na área de prestação de serviços no estado.
São investigados os crimes de corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Desdobramento da Operação Calicute, deflagrada pela PF em novembro do ano passado, ela envolve cerca de 85 policiais federais, que cumprem, nos municípios do Rio de Janeiro e de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, cinco mandados de prisão preventiva, um de condução coercitiva e 14 de busca e apreensão. Todos foram expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal. Segundo a PF, durante as investigações foram identificados "elementos indicadores do envolvimento de servidores públicos e empresários no pagamento e no recebimento de vantagens indevidas". "Suspeita-se que empresários costumavam procurar um ex-secretário de Estado [no caso o ex-chefe da Casa Civil Régis Fichtner], tido como muito influente, para obter facilidades no governo estadual. O serviço chamado "Poupa Tempo" também é investigado na operação.
São investigados os crimes de corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Desdobramento da Operação Calicute, deflagrada pela PF em novembro do ano passado, ela envolve cerca de 85 policiais federais, que cumprem, nos municípios do Rio de Janeiro e de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, cinco mandados de prisão preventiva, um de condução coercitiva e 14 de busca e apreensão. Todos foram expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal. Segundo a PF, durante as investigações foram identificados "elementos indicadores do envolvimento de servidores públicos e empresários no pagamento e no recebimento de vantagens indevidas". "Suspeita-se que empresários costumavam procurar um ex-secretário de Estado [no caso o ex-chefe da Casa Civil Régis Fichtner], tido como muito influente, para obter facilidades no governo estadual. O serviço chamado "Poupa Tempo" também é investigado na operação.
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