Gabinete de monitoramento do Planalto se reúne para avaliar movimento
Os ministros do gabinete de monitoramento do Palácio do Planalto estão reunidos na tarde desta terça-feira (29) para uma nova etapa de avaliações da paralisação dos caminhoneiros. A reunião ocorre no momento em que os petroleiros anunciaram uma "greve de advertência" por 72 horas a partir de amanhã e contam com o apoio de várias centrais sindicais. Criado pelo presidente Michel Temer, o gabinete de monitoramento costuma se reunir duas vezes por dia. O gabinete foi constituído na sexta-feira (26), quando Temer acionou um plano de segurança para desobstruir rodovias e garantir a retomada do transporte de cargas. As manifestações associadas à paralisação impactaram todo o país, causando problemas de abastecimento de combustíveis, alimentos, medicamentos e outros produtos. Também foi afetado o funcionamento de empresas, colégios, hospitais, portos e aeroportos. No último domingo, o presidente Temer anunciou um acordo com os caminhoneiros, incluindo vários pontos, entre eles a redução em R$ 0,46 no preço do litro do diesel durante 60 dias. Apesar de a negociação ter sido concluída, a Polícia Rodoviária Federal ainda registra pontos de tensão nas rodovias e dificuldades para a circulação de caminhões. Pela manhã, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que Temer conversou com o presidente da Petrobras, Pedro Parente, sobre a ameaça de greve dos petroleiros. Padilha apelou para que a categoria não entre em greve num momento tão delicado, quando a BR Distribuidora está reabastecendo o país, ainda em situação dramática. Segundo Padilha, a Petrobras já está negociando com os petroleiros para que não haja paralisação.
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